As teses em fintech que estão no radar do Valor Capital

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Com US$ 700 milhões em ativos sob gestão e 65 startups no portfólio (50 empresas brasileiras), o Valor Capital soma dois unicórnios entre as investidas (Loft e Gympass), além de ter feito um cheque no começo da Stone, avaliada em mais de US$ 19 bilhões na Nasdaq, na última sexta-feira (26).

Fundada em 2014 pelo ex-embaixador americano no Brasil, Clifford Sobel, e seu filho Scott, a gestora tem um mandato cross-border, que investe tanto em startups no Brasil quanto negócios globais, que tenham relação com o mercado brasileiro. “Nosso carro-chefe é investir em early-stage com foco em Série A, mas também podemos fazer seed e Série B”, explica Michael Nicklas, sócio do Valor Capital Group, em entrevista ao “Papo com investidor“, do Finsiders.

No fundo Valor Venture Fund III, os cheques variam entre US$ 500 mil e US$ 10 milhões, com capacidade de fazer follow-on. Já no Valor Opportunity Fund I, último fundo captado pela gestora, os investimentos vão de US$ 5 milhões a US$ 10 milhões. O ritmo é de algo como 7 a 10 aportes por ano, de seed money até Série D, diz Nicklas. O fundo é agnóstico de setor, mas fintech é uma das verticais acompanhadas de perto.

“A área de fintech sempre olhamos com muito carinho. E quase todo mundo tem ângulo de fintech hoje em dia.”

Nessa vertical, o Valor Capital já investiu em empresas como Guiabolso, CERC, Quasar Flash e SolFácil — essas últimas duas investidas em 2020. Neste ano, a gestora também assinou um cheque para a Parfin, plataforma de ativos digitais que conecta o mercado financeiro tradicional com o digital fundada pelo ex-sócio do BTG Pactual, Marcos Viriato.

Oportunidades

A tese de blockchain e crypto vem despertando cada vez mais interesse no Valor Capital. “É um setor que tem atraído muito talento. Parte da nossa tese é ‘follow the talent'”, afirma Nicklas. O apetite se comprova pelo tamanho do portfólio: a gestora já investiu em nove startups de “crypto”, entre elas, as americanas BlockFi e Coinbase, além da Parfin. “Distributed finance é um setor aquecido”, diz o investidor.

Segundo Nicklas, a gestora já observou empresas em “digital banking”, crédito para pequenas e médias empresas (SMB lending) e seguros. Em SMB lending, o Valor Capital investiu na Migo, uma plataforma B2B2C que permite a empresas oferecer empréstimos para seus clientes.

No segmento de recebíveis, a gestora participou de uma rodada, com a GP Investments, na Central de Recebíveis (Cerc), empresa atua com registro de ativos financeiros e tem ampliado a atuação nos últimos anos para novos segmentos, como recebíveis de cartões. Outra aposta do Valor Capital nessa área é a Quasar Flash, fintech de antecipação de recebíveis para micro, pequenas e médias empresas, fundada em 2017 por Carlos Maggioli, ex-executivo de Itaú BBA, Merrill Lynch e Deutsche Bank.

Outras áreas de interesse, diz Nicklas, são wealth management, mobile payments e mobile wallets, além de empresas de diferentes setores que resolvem montar um braço de fintech, numa tendência de ‘fintechzação‘ das operações, com o intuito de monetizar uma grande base de clientes.

“Investimos na Celo, que facilita pagamentos cross-border, e sabemos que Latam tem muita remessa de dinheiro.”

Regulação

Para Nicklas, os movimentos capitaneados por Banco Central (BC) e outros reguladores no Brasil, como Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Superintendência de Seguros Privados (Susep), ajudam a passar confiança para a comunidade de investidores. “O compartilhamento de dados com open banking vai gerar muitas oportunidades, junto com o Cadastro Positivo”, avalia o investidor.

No longo prazo, ele acredita que a área de crypto será bastante disruptiva. “Vimos ICO e agora estamos vendo a onda de DeFi, independentemente dos preços do bitcoin. Vai ser uma web 3.0, com desintermediação como grande característica. Vai disruptar quase todas as formas como transacionamos, interagimos, nos comunicamos, trocamos.”

Antes de se tornar sócio no Valor Capital, em 2013, Michael Nicklas começou a olhar para o Brasil como investidor-anjo em 2008. Ajudou a fundar o Startupi, que vendeu depois a participação. Participou, ainda, do conselho da IdeiasNet, holding de investimento em empresas de internet. “Conheci Cliff e Scott, e eles me convidaram para ser sócio em 2013 e captamos o primeiro fundo, o Valor Venture Fund I”, conta.

Além de Nicklas e dos cofundadores Clifford e Scott Sobel, o Valor Capital tem como managing partner Antoine Colaço (ex-Google, Yahoo! e Goldman Sachs) e Mario Mello (ex-PayPal, Safra e Visa) como operating partner.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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