Celcoin lança API de débito automático e prevê processar R$ 40 bi este ano

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Na correria do dia a dia, quem nunca esqueceu de pagar um boleto? O débito automático já salvou muita gente, mas sempre foi uma funcionalidade oferecida por grandes instituições financeiras. Cadê nas fintechs e nos bancos digitais? Isso parece que está prestes a mudar. A Celcoin, que fornece infraestrutura de serviços financeiros, está incluindo o débito automático em seu pacote de APIs, conta Marcelo França, CEO da Celcoin, com exclusividade ao Finsiders.

Marcelo França, CEO da Celcoin (Crédito: Divulgação)

Com cerca de seis meses de desenvolvimento, a nova API já está disponível para a base de 140 instituições — bancos digitais, fintechs, corretoras, operadoras de telefonia, varejistas, entre outros — que usam a plataforma de open finance da startup.

“Por meio de uma integração simples e rápida, as fintechs já podem oferecer a opção do débito automático para seus usuários. São mais de 300 concessionárias de água, luz, gás, saneamento e energia disponíveis.”

O usuário acessa a função débito automático pelo próprio app ou site da instituição no qual ele é cliente, seleciona os serviços que quer deixar em débito automático e, depois disso, a Celcoin valida os dados e passa a dar sequência a todo o processo de agendamento e efetivação dos pagamentos.

O débito automático agora se soma às demais APIs oferecidas pela fintech, como pagamento de contas, tributos, transferências via TED, Pix, recargas de celular, saques e depósitos na Rede Banco24Horas, entre outras. Recentemente, a Celcoin passou a disponibilizar também APIs de open banking (OB) para instituições que querem acessar dados de usuários e, na outra ponta, para as empresas que precisam abrir os dados no âmbito do OB.

“Este ano pode ser o grande ponto de inflexão, com as fintechs podendo oferecer mais e melhores serviços.”

O lançamento de novas APIs, antecipado ao Finsiders em outubro de 2020, faz parte da estratégia da fintech em ter uma oferta “full” para empresas que busquem surfar a onda do “embedded finance”. E isso vale para negócios de diferentes setores.

Tanto é que muitos dos novos contratos que vêm sendo fechados pela Celcoin são com companhias não financeiras, como ERPs, varejistas, marketplaces e operadoras de telefonia. “Todo mundo está embutindo serviços financeiros em suas plataformas, desde ler extratos de clientes PJ até fazer Pix e pagamento de contas”, aponta França.

Não à toa, o crescimento da base atendida pela Celcoin tem sido acelerada. No início do ano passado, a empresa atendia 60 fintechs, número que mais do que dobrou para 140. O plano é atingir 250 empresas até o fim de 2021.

Em 2020, foram transacionados R$ 11 bilhões na plataforma. Para este ano, a expectativa é processar quase quatro vezes mais (R$ 40 bilhões), diz o empreendedor. Esse aumento substancial no volume tem relação com a entrada de novos players na base, inclusive grandes marketplaces e operadoras de telefonia, com dezenas de milhares de clientes.

“Queremos ser o motor invisível por trás desse mundo novo, de embedded finance.”


Recorrência

Um dos maiores desafios hoje para fintechs, neobanks e wallets é criar uma recorrência no uso dos aplicativos e das plataformas. Na prática, como se tornar o principal canal transacional dos clientes? Com esse conjunto de APIs, a Celcoin espera ajudar nisso. “Nosso grande objetivo é estimular a recorrência e transformar as fintechs e bancos digitais que estão no nosso ecossistema na primeira opção de conta dos usuários”, afirma.

Segundo França, as APIs de open banking tendem a ser bastante adotadas nos próximos meses. “Devemos nos conectar a mais fontes de dados”, diz.

Na outra ponta, a fintech construiu uma rede de pequenos varejistas, que usam um aplicativo criado pela startup para oferecer produtos e serviços financeiros aos seus clientes. Ao todo, são 33 mil lojistas que atuam como correspondentes digitais em dois terços dos municípios brasileiros, principalmente nas regiões Norte e Nordeste e fora dos grandes centros urbanos.

Essa rede de agentes também funciona como ponto de saque e depósito para fintechs e bancos. “As pessoas têm ido na rede para fazer saques, depósitos, pagar contas. Começamos a testar oferta de novos produtos”, diz França, sem dar detalhes.

Trajetória

A Celcoin foi fundada em 2016 por França e Adriano Meirinho. Formado em TI, com MBA em finanças e doutorado em inteligência artificial e data mining (IA), França fez carreira na área de tecnologia de bancos e corretoras, com a última experiência como CTO do Lemon Bank, instituição absorvida pelo Banco do Brasil em 2009. Já Meirinho foi CMO da Catho, onde trabalhou por 13 anos, e CMO e CTO da empresa de móveis Oppa.

A ideia inicial da Celcoin era ser uma conta digital para desbancarizados, mas o negócio precisou ser pivotado. “Percebemos que determinado grupo de usuários estava fazendo um volume grande de transações, e manter recorrência era desafio. Fomos para Ceará, e vimos que pequenos lojistas usavam bastante o aplicativo para atender a comunidade local. Pivotamos, mudamos comunicação e o Celcoin passou a ser destinado para microempreendedores”, contou o empreendedor ao Finsiders, em outubro do ano passado.

Naquele mês, a fintech levantou R$ 23 milhões, em uma rodada liderada pela Vox Capital — que já tinha aportado R$ 6 milhões na fintech em 2019 —e acompanhado pelo boostLAB, hub de negócios para empresas tech do BTG Pactual.

A fintech aguarda o aval do Banco Central (BC) para operar como instituição de pagamento (IP). A licença deve sair este ano, acredita França.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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