Fundador da Oktoplus recompra equity e startup prepara nova fase

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A Oktoplus, plataforma de gestão de programas de fidelidade, está iniciando uma nova trajetória. O fundador, Bruno Nissental, acaba de recomprar 100% do business dos atuais investidores. A transação, de valor não revelado, foi antecipada com exclusividade ao Finsiders. A Stark Capital assessorou o deal.

Reprodução/site

A operação envolveu a compra de equity do investidor-anjo Pedro de Paula — filho de Jaime de Paula, fundador da Neoway, que aportou capital no início do negócio, em 2013 — e da participação da CVentures, fundo de venture capital de Florianópolis que tinha feito dois cheques para a startup em 2015 e 2016 (juntos, os aportes somaram R$ 1,7 milhão). Ambos investidores saem do captable, e a empresa passa a ter Nissental como único sócio.

Para viabilizar o negócio, a Oktoplus fechou um contrato de parceria estratégica com uma das maiores bandeiras de cartão de crédito do país (nome não divulgado), com o objetivo de prestar serviços no mercado de “loyalty”. Pelo acordo, a startup vai desenvolver soluções de inteligência de mercado, com precificação em tempo real de passagens aéreas, hospedagem e outros produtos e serviços. A parceria vai gerar à startup um caixa adicional para os próximos 24 meses.

“Além de recomprar 100% da empresa, entregou retorno para os investidores. E a companhia continua sendo um player importante no setor de milhagem, mas com vulnerabilidade reduzida”, assegura Gualtiero Schlichting, coordenador do deal e chief business officer (CBO) da Stark, plataforma digital de M&A que conecta investidores a empresas do middle-market.

Gualtiero se refere à maior crise enfrentada pelo setor aéreo, que afetou diretamente o segmento de milhagens. A Oktoplus, como é de se esperar, não passou incólume pela pandemia. Naturalmente, o fluxo de pessoas viajando diminuiu, o que teve efeitos sobre o acúmulo de milhas.

Não foi a primeira crise enfrentada pela startup. Em 2016, a empresa praticamente faliu, quando percebeu que o modelo de negócio B2C, de se conectar a programas de fidelidade, não ia decolar. “Considero que a Oktoplus quebrou naquele momento”, reconhece Nissental. Metade da equipe enxuta, de 12 pessoas à época, foi demitida e a startup usou o pouco caixa disponível para pagar os funcionários demitidos. Uma situação delicada para um negócio que chegou a ter um valuation de R$ 4 milhões, um ano antes.

Mas uma solução desenvolvida pela startup em 2014 serviria de combustível para o business voltar a andar e, depois, acelerar. Naquele ano, a Oktoplus desenvolveu uma solução de inteligência de mercado para gestores de programa de fidelidade, com precificação em tempo real de passagens aéreas. Foi o primeiro passo dado pela empresa no B2B, agregando uma linha importante de receita.

“Rodamos com um player, e foi suficiente para ganhar fôlego financeiro e conseguir investir no B2C.”

No B2C, a startup construiu um marketplace, em que os usuários poderiam vender os pontos para parceiros conectados à plataforma. “Os parceiros davam preços, segmentando por categorias, tudo online. Digitalizamos o processo de troca de pontos, e ficamos com um fee”, explica Nissental.

De lá pra cá, a plataforma vem crescendo de forma orgânica, sem novos investidores. O aplicativo, por exemplo, tem 510 mil usuários cadastrados que, somados, já conectaram 2 milhões de programas de fidelidade na plataforma — quase quatro programas por usuário. Ao todo, o saldo em pontos desses usuários é de R$ 26,5 bilhões em pontos.

“Pelos estudos que já fizemos, o saldo de R$ 26,5 bilhões representa algo como 8% a 10% de todo o estoque de programas de fidelidade.”

Antes da pandemia, para se ter uma ideia, por mês o fluxo financeiro de venda de pontos era de R$ 3 milhões, diz Nissental. É um volume que representa uma oportunidade para a startup explorar serviços financeiros, começando com uma conta digital. “E quem sabe futuramente se torne crédito que a pessoa possa usar em check-out de e-commerce, por exemplo”, afirma o empreendedor.

A previsão dele é lançar a conta digital no primeiro semestre de 2022. Para isso, a empresa deve buscar parceiro que forneça o core bancário, como plataformas de banking as a service. “Não vamos reinventar a roda, até porque não é nosso core. Nós entendemos de milhagem.”

Um plano mais de curto prazo é o desenvolvimento de um marketplace de cursos no segmento de fidelidade, iniciativa que deve estar no ar nos próximos dois meses, diz o empreendedor. Com essa estratégia, Nissental espera viver dias melhores no negócio que fundou há quase oito anos, depois de trabalhar na Multiplus, na Bradesco Cartões e no Santander.

O deal com a Oktoplus foi a quinta transação fechada pela Stark desde julho do ano passado. Juntas, as operações totalizam R$ 130 milhões. Entre os negócios assessorados pela empresa estão a venda do provedor de internet Outcenter para o fundo americano Acon, em agosto do ano passado. Também naquele mês, a Stark assessorou o aporte de R$ 1 mihão feito pelo VC Invisto na logtech Equilibrium. Outra empresa assessorada pela startup foi a Mais Internet, que adquiriu a Gbit Telecomunicações.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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