Fintech aposta em assinatura no cartão de crédito para fazer você guardar dinheiro

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Investir deveria ser um hábito como escovar os dentes, mas tornar um hábito a tarefa de aplicar dinheiro não é simples assim. Não à toa, especialistas em psicologia econômica e economia comportamental vêm estudando o tema há muito tempo. Pois uma fintech recém-criada quer dar uma forcinha para quem não consegue guardar grana de jeito algum. A Monis aposta numa poupança por assinatura, com uma quantia descontada no cartão de crédito.

Funciona assim: o usuário faz o cadastro e escolhe o plano, por exemplo, guardar R$ 1 mil por semana. Em seguida, seleciona o sonho ou objetivo que gostaria de realizar (uma viagem, por exemplo) e indica a meta financeira que precisaria atingir para conseguir conquistar o sonho. Depois de cadastrar o cartão de crédito, toda semana a startup vai debitar o valor escolhido, que será guardado na conta Monis e, claro, colocado em uma aplicação financeira (explico mais adiante qual).

Crédito: Michele Henderson/Unsplash

Fundado no ano passado, o negócio foi criado por André Vilar, um ex-consultor do Santander, que fez parte do time que construiu o Cubo e foi um dos responsáveis por trazer ao Brasil o WeWork Labs. Como anjo, Vilar foi, ainda, um dos primeiros investidores do Controly (que se transformaria em Neon) e do Fliper, consolidador de investimentos vendido no ano passado para a XP.

Quando saiu do WeWork, no fim de 2019, Vilar chegou à conclusão de que completaria 30 anos, ainda sem saber como guardar dinheiro. Foi aí que decidiu retomar um projeto chamado “Conta Sonhos”, que havia criado aos 19 anos, mas não levou adiante. “Queremos empoderar as pessoas a alcançar seus sonhos. Fiz MVP: um site no Wiz com três planos de cartão de crédito, que sempre foi um vilão das pessoas se perderem nas finanças”, conta, em entrevista exclusiva ao Finsiders.

Vilar começou a mandar a iniciativa para amigos. Em poucas semanas, já estava transacionando R$ 3 mil por semana, com poucos usuários. Para liderar o projeto com ele, Vilar convidou Luiz Dorocinski, um engenheiro de formação, com perfil oposto ao seu, ou seja, que aprendeu a guardar dinheiro desde criança. Pronto, deu match.

E a dupla já levantou capital. Em julho do ano passado, a empresa recebeu um cheque de R$ 2 milhões assinado por investidores-anjos (executivos de grandes bancos e outras fintechs) e pelo fundo The Next Company.

Ainda em fase de testes, a Monis vai começar a investir em marketing a partir deste mês. “Estamos nos estruturando para poder crescer. Lançamos o produto na última semana de dezembro, e fizemos divulgação para amigos e família. Indicações orgânicas. Agora a pretensão é pegar o funding em caixa e investir em crescimento”, diz Vilar.

Desde que o negócio foi criado, cerca de 200 pessoas já guardaram, juntas, mais de R$ 100 mil. O dinheiro é investido atualmente em CDB do PagBank, por meio de uma conta bolsão no nome da Monis. Mas isso deve mudar em breve, pois a fintech está fechando uma parceria com uma instituição de médio porte, revela o empreendedor.

Ah, mas você deve estar se perguntando como a startup operacionaliza as transações no cartão de crédito. Segundo Vilar, esse tipo de operação é possível graças a uma parceria com a processadora de pagamentos online Stripe. “Oferecemos Pix e depósito também, quando a pessoa abre uma conta na Monis”, explica o empreendedor.

Pergunto qual a visão de futuro, e Vilar é taxativo: “somos focados no comportamento dos usuários, e não tanto no produto”. O objetivo não é competir com Nubank, XP e outros players, mas sim abrir um mercado novo. “Somos uma empresa que ajuda a conquistar sonhos”, aponta. E o sonho da Monis para 2021 é fazer com que os usuários, somados, guardem R$ 2 milhões por mês.

A Monis não é a única fintech a tentar ajudar o brasileiro a guardar dinheiro. Fundada por Monica Saccarelli (ex-sócia da Rico), a Grão tem um aplicativo que permite investimento a partir de R$ 1 e funciona como um primeiro passo na jornada de aplicações financeiras. De grão em grão. Daí o nome, inclusive, apesar de a empresa ter nascido como Diin. O negócio já atraiu Astella Investimentos, Domo Invest e Vox Capital.

Em fevereiro, a fintech lançou uma conta digital e um cartão de débito. Recentemente, após participar do programa de aceleração da Visa, a Grão informou que cresceu 50% no volume de novos usuários e fechou parcerias estratégicas com empresas como a Conductor.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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