O plano da Credit Brasil para ser 'one-stop-shop' do crédito

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A Credit Brasil, gestora com volume de crédito anual de R$ 2 bilhões, começou uma reestruturação há dois anos. O grupo colocou na rua sua fintech Finplace, um marketplace de crédito. E, mais recentemente, lançou a gestora CB Partners, dedicada a investimentos de crédito lastreados em operações junto a pessoas físicas ou jurídicas, e a startup CB Consult, com foco na inteligência de crédito e análise de risco. A estratégia é ser um ‘one-stop-shop’ do crédito, diz Gustavo Catenacci, CEO do Grupo Credit Brasil, em entrevista exclusiva ao Finsiders.

A CB Partners, nova gestora criada pelo grupo, está em processo de credenciamento junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e de habilitação na Associação Brasileira das Entidades de Mercado Financeiro e de Capitais (Anbima). Assim que for aprovada, a ideia é que a nova instituição assuma os fundos atualmente geridos pela Credit Brasil, diz Catenacci.

“Quando falamos em ‘one-stop-shop’, é que queremos ser um player que consiga entregar barba, cabelo e bigode para o mercado de crédito.”

O executivo enxerga potencial para expansão do business, principalmente com a expectativa de novas regras para duplicata eletrônica e para a liberação dos FIDCs para investidores do varejo — hoje, esse tipo de fundo é destinado para investidores qualificados, ou seja, com pelo menos R$ 1 milhão em aplicações financeiras. “Quando entrar duplicata eletrônica e FIDC varejo, vamos entrar no P2P lending”, revela Catenacci.

Neste mês, a Credit Brasil está rodando um teste, com funcionários da própria empresa e de outra companhia, com 10 mil funcionários, para oferta de crédito consignado. “Queremos ser o banqueiro dos não banqueiros. Consignado é um game changer na maneira como vamos nos posicionar. Mas também vamos para crédito de consumo. A ideia não é ir para mar aberto, mas sim atacar nichos”, observa.

O executivo dá como exemplo uma parceria recém-firmada com uma indústria de semijoias, com uma base de 130 mil revendedoras, no modelo porta a porta, também chamado de venda direta. “Montamos um fundo em conjunto com essa marca, construímos a conta digital com a marca da empresa. O motor de crédito é nosso. Damos crédito para revendedora comprar semijoias”, explica.

Esse modelo poderia ser replicado em outras indústrias ou setores, em empresas que tenham ecossistemas e desejem financiar a carteira de clientes, fornecedores ou os próprios funcionários. Catenacci aposta no crescimento desse formato de operação, desde que o “dono” do ecossistema coloque dinheiro para rodar a linha de crédito. “Quer financiar a carteira de clientes? Quer dar crédito para funcionários? Empréstimo com garantia de imóvel, dentro desse aquário? Dá para fazer.”

A análise de risco e crédito é feita pela CB Consult, por meio de uma ferramenta que usa inteligência artificial. A nova solução, lançada em fevereiro como o Finsiders antecipou, é voltada para financiadores, como bancos, FIDCs, factorings e securitizadoras.

A origem do negócio de Catenacci é uma factoring, fundada em 1996 por seu pai, Antonio Geraldo Catenacci. O business evoluiu para a Credit Brasil, que atua com estruturação de FIDCs. “Vim para o negócio em 2006, fizemos processo de governança corporativa e sucessão familiar. Como CEO estou desde 2014”, explica Gustavo Catenacci.

Segundo ele, o mercado teve dois marcos relevantes nos últimos anos: inicialmente, a chegada dos primeiros FIDCs. Posteriormente, a criação das notas fiscais eletrônicas. “A gente sempre ganhou muito dinheiro com assimetria de informação”, diz.

Em 2018, o grupo decidiu iniciar a transformação digital, o que originou a criação da Finplace, um marketplace que conecta micro, pequenos e médios negócios que buscam crédito a cerca de 300 financiadores (FIDCs, factorings, bancos médios e securitizadoras). A plataforma, lançada em novembro de 2019, já movimentou mais de R$ 350 milhões.

“Criamos o primeiro produto: capital de giro com lastro em antecipação de recebíveis, empréstimo clean. Vimos que ecossistema de PJs é grande e expandimos para consignado privado. Tem cliente que fatura R$ 10 milhões ao mês, por exemplo. Temos cadeia de supply chain, e fazemos âncora, colocando toda a cadeia na plataforma”, explica Felipe Avelar, CEO da Finplace. O foco são empresas varejistas, atacarejos e indústrias.

Na fintech, que registrou crescimento de 1.319% em um ano de atividade, a procura maior é por parte de clientes dos setores de comércio e confecção de materiais. O ticket médio das operações é de R$ 134.142,37 e os prazos para pagamento são em média de 40 dias. A maioria (79%) das operações é na região Sudeste, seguida por Sul (14%) e Nordeste (4%).

Segundo Avelar, a startup negocia um aporte de cerca de R$ 100 milhões para escalar a operação. “Queremos ir para uma série A com o objetivo de ganhar market share”, diz.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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Giovanni Porfírio é jornalista com cinco anos de carreira, foi editor web no Startupi antes de chegar ao Finsiders. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduando em Produção e Práticas Jornalísticas na Contemporaneidade na Faculdade Cásper Líbero (FCL), teve passagens, ainda, por RICTV Record Londrina e Folha de Londrina.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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