Open banking já verificou mais de 45 milhões de APIs, aponta Accenture

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O open banking mal começou, mas já mostra a que veio. Levantamento da Accenture, divulgado durante o Payment View — evento online realizado na última quarta-feira (14) –, revela que a primeira fase de implantação contou com 24 participantes e, em dois meses foram verificadas mais de 45 milhões de APIs, quatro vezes a mais do que o volume registrado no Reino Unido, país pioneiro no lançamento do open banking.

De acordo com Edlayne Burr, managing director da Accenture, o open banking abre diversas oportunidades de atuação e modelos de negócio, alguns que até já existem e podem ganhar fôlego, como marketplaces, comparadores de produtos e serviços, e outros. “Primeiro impacto são os agregadores de contas, um movimento global. Tem os marketplace digitais, que viabializam captura de novas fontes de receitas”, afirmou em sua palestra, na abertura do Payment View.

Para o chefe do departamento de regulação do sistema financeiro do Banco Central (BC), João André Calvino Marques Pereira — que participou do Fintouch, evento organizado pela ABFintechs na semana passada –, o open banking é um processo inevitável. “Não tinha como permitir processo de digitalização que não fosse pleno e trouxesse o máximo de benefícios para o cliente”, disse.

Segundo Pereira, o open banking será responsável por trazer o sistema financeiro para o mundo digital.

“O sistema financeiro, por natureza, tem suas próprias barreiras, o que dificulta o processo de digitalização. Isso é natural, é do sistema financeiro e ai é que entra o open banking. Na minha visão, é um grande fundamento que vai permitir a plena digitalização do sistema financeiro, a gente vai ver todo o potencial dos processos digitais acontecendo quando o open banking estiver completamente implementado.”

O open banking está sendo implantado em quatro fases, com a última etapa prevista para dezembro. Para Thiago Alvarez, fundador e CEO do Guiabolso, o BC acertou ao dividir a implantação do open banking em quatro fases. Ele lembra que a próxima etapa será a iniciação de pagamento, onde será possível, por exemplo, fazer um pagamento usando a plataforma que estiver, sem precisar sair e entrar no seu banco para realizar a operação.

A quarta e última fase é quando entra o open finance, ou seja, você sai dos serviços tradicionais e começa a falar de seguros, câmbio, previdência privada, investimentos, entre outros. Essa fase permitirá o compartilhamento de dados com outros setores, como varejistas e seguradoras, por exemplo. “Por isso, é importante o consumidor poder compartilhar seu comportamento de consumo para o player que ele quiser. Isso vai baratear custo, definir melhor o perfil de cada cliente e facilitar a entrada de novos players”, afirmou Ingrid Barth, cofundadora do Linker, vice-presidente da Associação Brasileira de Startups (Abstartups) e diretora da ABFintechs.

“Temos todo um arcabouço para evitar qualquer tipo de ruído para que o processo de digitalização possa acontecer. Com esses fundamentos, com tudo funcionando, a gente espera atingir os objetivos destacados na regulação: facilitar a entrada de novos agentes, facilitar formatação de parcerias, entre outros. Queremos criar um ambiente de maior competição,  permitindo que agentes tenham mais acesso a informação, produtos e serviços e, ainda criar experiências melhores e que entreguem mais valor ao cliente”, comentou Pereira, do Banco Central.

Para o diretor de inovação e estratégia digital do banco BV, Guilherme Horn, os bancos do século XXI terão de ser horizontalizados e crescer por meio de parcerias com as fintechs. “Não vai ter menor a chance de os bancos competirem com fintechs, que conhecem seus consumidores e seus mercados como ninguém. A forma de crescer é fazendo parceria com elas. Esse é movimento que vai direcionar toda a indústria bancária, vai ser difícil para os bancos, que fazem tudo de forma verticalizada, conseguir competir com todas as fintechs”, afirmou.

“O consumidor mudou e passou a exigir o melhor de cada produto. Ele não se importa mais em ter cinco players, ele quer o melhor em cada experiência em cada produto”, disse Horn, que também fez uma apresentação no Fintouch sobre open finance.

(Por Alessandra Taraborelli, para o Finsiders)

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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