Marcos Jarne, do Nubank para o mercado brasileiro de criptomoedas na Bitso

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(Conteúdo do Portal do Bitcoin) A Bitso, maior corretora mexicana de criptomoedas, iniciou sua operação no mercado brasileiro em dezembro, após uma rodada de investimentos de US$ 62 milhões (R$ 320 milhões na ocasião). Em março, a empresa anunciou seu novo country manager, o especialista em Direito Financeiro Marcos Jarne, para comandar as operações no Brasil.

Confira abaixo a entrevista completa que ele concedeu ao Portal do Bitcoin:

Você trabalhava no Nubank, mas agora é o rosto da Bitso no Brasil. Como está sendo essa mudança?

Country manager da Bitso no Brasil, Marcos Jarne (Foto: Divulgação)

Estou super confortável com isso, pois a Bitso, apesar de estar aterrissando no Brasil agora, é uma empresa global que já tem uma liderança bacana no México e na Argentina. Fico feliz também em poder exercer esse papel de educar e tornar a criptomoeda algo útil, tanto para a comunidade que entende de cripto como para quem não entende e quer mais informação sobre o mercado.

Como ocorreu essa aproximação com o mercado de criptomoedas?
Sempre fui entusiasta da tecnologia blockchain, que está por trás de tudo que a gente está falando de cripto. Então, o movimento fez um pouco mais de sentido para mim porque é tudo relacionado com essa tecnologia, algo que eu já tinha interesse e que já estava me aproximando cada vez mais. Além disso, também tem a questão dos investidores em comum da Bitso e do Nubank, minha antiga casa. Dois exemplos são a Kaszeck (Ventures) e o QED (Investors).

A sua relação com a Bitso começou por meio desses investidores em comum?
Sim, os investidores também tiveram um papel importante nisso. Acho que quando você está no mundo da tecnologia, como era o meu caso no Nubank, você vai tendo um certo contato com outros entusiastas e pessoas de tecnologia conectadas com cripto. É um mundo onde as pessoas vão se encontrando com interesses em comum.

As criptomoedas chegaram a ser discutidas na sua época de Nubank?
Não, isso é uma coisa mesmo da Bitso. Não entrávamos em detalhes sobre esse mercado no Nubank. O fato mesmo é a questão de as duas empresas terem investidores em comum. São mercados, digamos, com ênfases diferentes de atuação.

Como a Bitso vai entrar na disputa pelo mercado brasileiro?
A gente passou por uma rodada de captação boa de US$ 62 milhões. A gente está muito capitalizado, tem uma experiência global e investidores que entendem do mercado de cripto e da América Latina.

A Bitso tem um investimento super sério com segurança e com confiança. Alguns exemplos que eu posso citar é que a gente é a única na América Latina que tem licença de custódia de cripto; a Bitso tem também uma proposta de ser uma plataforma muito intuitiva e fácil de usar; há ainda o ‘jeito Bitso’ de ser muito transparente e de educar esse mercado.

A gente também lançou uma coisa inovadora e muito bacana, que é o seguro contra roubo a carteiras de certos criptoativos, como o bitcoin. São características que a gente traz aqui para o Brasil. Acho que tem espaço para bons players.

A Bitso não se preocupa com o crescimento da Binance no Brasil?
Eu posso falar pela Bitso; não estou querendo comparar. A estratégia da Bitso é que a gente quer ter uma proposta clara para um país grande, que tem muita coisa já estruturada e muita coisa ainda para se consolidar.

Então, falando em nome da Bitso, a gente está preocupado em estruturar e fazer de uma forma que a gente consiga ter essa presença local, que a gente consiga se comunicar com as pessoas. Enfim, como a gente quer tornar a cripto cada vez mais útil, a gente quer atingir vários segmentos de clientes.

Como fazer para chegar nessas pessoas?
A gente não vai conseguir endereçar todo mundo de uma vez só. Então a gente vai abrir em breve para o varejo, com o foco nas pessoas que já têm o conhecimento de cripto; depois a gente vai endereçar pessoas que já têm conhecimento sobre investimentos, não necessariamente sobre cripto; e, em por fim, vamos atrás de pessoas que não têm nenhum ou pouco conhecimento sobre cripto. E parte disso será por meio da educação. Esses são apenas alguns dos exemplos que a gente vai usar ao longo dessa trajetória aqui no Brasil.

Alguns rumores do mercado dizem que a Bitso também tentou comprar a Bitcointrade. O que deu errado?
Eu não estou em posição de comentar rumores de mercado.

Por que não entrar no Brasil comprando uma corretora, visto o alto custo de aquisição de clientes?
Acho que existem formas diferentes de você entrar no mercado. Cada um pode estruturar da melhor forma, mas a gente acredita muito nessas credenciais que a gente tem para crescer organicamente.

Como você vê as imposições regulatórias recentes e crescentes que vêm pressionando cada vez mais o mercado de criptomoedas?
Entender a parte regulatória é super importante e o Brasil é um exemplo muito bom. Os reguladores têm uma visão muito boa em tecnologia e fomento. Eles estimulam a transparência, a concorrência, a inclusão financeira e a educação. Manter o diálogo com reguladores e com todos os players relevantes do ecossistema é muito saudável e é o que a Bitso se propõe a fazer aqui no Brasil.

Alguns governos impõem restrições ao mercado de criptomoedas, como os da Nigéria e da Índia, por exemplo. Você acha que essa pressão pode desembarcar no Brasil?
Eu acredito que hoje a visão dos reguladores no Brasil é muito positiva. Não é de hoje que você vê Banco Central e CVM estimulando tecnologia e colocando algumas diretrizes e limites. Então eu vejo no Brasil reguladores que buscam entender a fundo, que conversam como mercado e hoje têm uma visão positiva sobre a tecnologia com algumas regras claras para os players do mercado.

E sobre a ideia de os EUA regularem as wallets?
Eu acho que o regulador do Brasil está atento a isso e já tem um diálogo com o mercado, além de mecanismos. Já existe até uma norma da Receita Federal que trata de certas transparências e de mais informações para os reguladores.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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