Entre os mais jovens, bancos digitais já superam tradicionais, aponta pesquisa

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O fenômeno dos bancos digitais tem ganhado cada vez mais clientes. Sem tarifas, burocracias e agências físicas, essas opções são as mais escolhidas pela população mais jovem, dada a agilidade e praticidade que a contemporaneidade exige, aponta uma pesquisa que acaba de ser divulgada pelo C6 Bank e Ipec, com a participação de 2 mil brasileiros.

Em tempos de pandemia, as transações online tornaram-se fundamentais, o que explica a alta adesão dos bancos digitais no último ano. Segundo o levantamento, a maioria dos entrevistados na pesquisa ainda usa os bancos tradicionais, em comparação com os bancos digitais — 65% contra 31%. Porém, quando avaliado por faixa etária, é possível ver que, no caso dos brasileiros com idade entre 16 e 24 anos, os bancos digitais já superam os tradicionais, 51% contra 41%.

Conforme a pesquisa, 57% dos entrevistados têm contas em bancos digitais. E desses, 47% mantêm suas contas em bancos tradicionais e digitais simultaneamente. Outros 10% abandonaram de vez as instituições convencionais.

Durante a pandemia, 36% dos entrevistados abriram conta em bancos digitais, movimento impulsionado, claro, pelo recebimento do auxílio emergencial no app Caixa Tem, da Caixa. Na classe A, por sua vez, menos brasileiros (30%) abriram conta em bancos digitais. A necessidade de isolamento social e de cortar gastos no orçamento acelerou a migração dos brasileiros para o ambiente digital.

“Quando analisamos o histórico de um consumidor digitalizado, vemos que a trajetória natural para o ambiente digital começa pelas redes sociais, passando por e-commerce, para então chegar ao mundo financeiro. Com a pandemia, o digital tornou-se vital e as pessoas tiveram que fazer essa migração de forma mais rápida”, explica em nota Maxnaun Gutierrez, head de pessoa física e produtos do C6 Bank.

Os novos players também levam no quesito satisfação do cliente. Cerca de 41% dos consumidores com conta em bancos digitais dizem estar totalmente satisfeitos, entre os entrevistados com conta em instituições convencionais esse percentual é de 25%.

As entrevistas da pesquisa foram feitas entre os dias 22 e 28 de abril deste ano, com 2 mil brasileiros das classes A, B e C com acesso à internet. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

O futuro dos bancos do varejo

E não é que os bancos de varejo também estão se transformando? Claro que estão. Ou deveriam. No estudo “Future of retail banking”, a consultoria KPMG aponta a existência de três modelos de banco de varejo com maior probabilidade de dominar o mercado financeiro: bancos universais; instituições financeiras focadas em transações; e bancos com foco ambiental.

O relatório aponta que o sucesso dos bancos será baseado em dados e desenvolvimento de ecossistemas próprios para atender os clientes. O que permitirá que as instituições financeiras possam expandir-se em novos negócios.

“Os bancos universais poderão reter alguns clientes com as redes locais para garantir ao consumidor uma boa experiência na interação global, além de priorizarem as comunidades rurais que possuem uma deficiência em acesso digital. O modelo operacional terá necessariamente que ser o mais automatizado possível para impulsionar a eficiência de custos. Com relação aos bancos focados em transações, o sucesso está ligado ao expressivo histórico de transações do cliente”, explica em nota o sócio-líder de serviços financeiros da KPMG, Cláudio Sertório.

A pesquisa específica cinco temas estratégicos que impactarão os modelos de negócios: identificar e atender as necessidades dos clientes; focar em custo de condução e eficiência; adotar novas formas de trabalho; atender ao aumento do volume de mudanças regulatórias; e reconhecer o papel do banco dentro de um ecossistema mais amplo.

(Victoria Roberta, com supervisão de Danylo Martins)

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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