Insurtechs já captaram cerca de US$ 50 milhões este ano

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Não é só o agro que é pop. Seguro parece ter caído no gosto dos investidores. A tese é de que há muita oportunidade a se explorar num setor tradicional e cheio de processos burocráticos. Quem já passou por um sinistro, sabe do que estou falando. Tanto é que as insurtechs vêm tentando aproveitar algumas dores do mercado.

Os números deixam clara essa tendência. Neste ano, até agora, foram investidos US$ 49 milhões em insurtechs no país, num total de nove deals, segundo dados levantados pela empresa de inovação Distrito. Em 2020, o volume de investimentos somou US$ 92 milhões (nove deals), cifra mais de três vezes superior ao que fora registrado (US$ 28 milhões em dez transações) em 2019. Um ano antes, o segmento tinha movimentado apenas US$ 4 milhões (cinco operações); em 2017, US$ 1 milhão (três transações).

Em 2021, um destaque foi o aporte de US$ 8,2 milhões recebido em maio pela 180º Seguros, fundada por Alex Körner (ex-Santander e Mapfre), Franco Lamping e Mauro Levi D’Ancona (ambos ex-Nubank). No captable, a insurtech já tem nomes como Canary, Dragoneer e Rainfall.

Neste mês, foi a vez da recém-fundada Darwin, de Carlos Alberto Souza Barros (ex-sócio da Stone) e Firmino Freitas (ex-sócio da RGS Partners), que levantou um seed money de R$ 11 milhões com os VCs Invisto Capital e Duxx, além de investidores-anjo como Felipe Affonso, ex-diretor do Softbank Brasil; Antonio Lemos, ex-CEO da Unidas; Ricardo Bechara, ex-CEO e fundador da Rappi Brasil, Fernando Julianelli, CEO da Stockcar; e Enrico Ventura, ex-diretor-geral na Bradesco Seguros Auto/RE.

Outras insurtechs também fizeram rodadas de investimento nos últimos meses. Caso de 88i e a Mutuus, por exemplo. Já a Thinkseg, de André Gregori — insurtech pioneira no país com o seguro pay per use — se prepara para fazer listagem direta de ações em Nova York. A operação de venda de cotas será concluída em setembro.

O mercado está realmente aquecido para as insurtechs. Tanto é que a Creditas resolveu fortalecer seus ecossistemas com a compra da Minuto Seguros, uma das primeiras corretoras online de seguros, fundada por Marcelo Blay há dez anos. A fintech não é a única a se interessar por seguro.

A tendência é de “embedded insurance”, na onda do “embedded finance”. Ou seja, embutir produtos de seguros na oferta das plataformas digitais. O Mercado Pago fechou acordo com a Pitzi para seguro de celular no app. O Guiabolso (recém-comprado pelo PicPay) tem parceria com a Icatu (a Creditas também em previdência privada).

“A digitalização dos serviços em geral e o afrouxamento das leis regulatórias permitiram que praticamente qualquer empresa pudesse ‘embutir’ a oferta de seguros em sua vitrine de produtos”, escreve o Distrito em sua newsletter Inside Fintech News. Além disso, o mercado segurador vem passando por um processo de transformação digital nos últimos anos, e a tendência é cada vez mais de insurance as a service, isto é, a oferta de seguros mais personalizados.

Segundo os dados do Distrito, o número de insurtechs triplicou nos últimos cinco anos. Passou de 37 em 2015 para 109 no total, no ano passado. “Se levarmos em conta que 73% da receita do mercado nacional de seguros está concentrada em apenas dez empresas, faz todo o sentido que comecem a surgir cada vez mais soluções digitais para abocanhar um pedaço desse bolo mal distribuído”, escreve a empresa.

Sem falar no Open Insurance, cujas normas já foram publicadas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), além do sandbox regulatório — que está caminhando para a sua segunda turma, com edital publicado esta semana pelo órgão regulador do mercado de seguros.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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