BTG tem R$ 200 milhões em CVC para investir em startups

A declaração foi dada pelo presidente do BTG, Roberto Sallouti, durante o segundo dia do demo day do batch 7 do boostLAB

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O BTG Pactual tem um fundo de corporate venture capital (CVC) de R$ 200 milhões para investir em startups. A declaração foi dada pelo presidente do banco de investimentos, Roberto Sallouti, durante o segundo dia do demo day do batch 7 do boostLAB, que está sendo transmitido no YouTube nesta quinta-feira (29). Em entrevista a Frederico Pompeu, sócio do BTG Pactual e head do boostLAB, Sallouti disse que a instituição possui hoje dois ‘bolsos’ para as startups.

“Do ponto de vista de balanço do banco, tem o corporate development, das parcerias estratégicas, em que fazemos algo que não é só ser o cliente da startup, mas algo que pode realmente ajudar a transformar o valor do parceiro. Por exemplo, a wallet que desenvolvemos com a Mosaico, ou o investimento na CredPago, em que tivemos 49% da empresa”, afirmou.

Já por meio do fundo de CVC de R$ 200 milhões, o BTG faz cheques menores para startups. É a primeira vez que o presidente do banco reforça, em uma declaração pública, o tamanho desse bolso. “É menor e pulverizado, e normalmente é uma chancela importante para o parceiro. Claro que é importante para gente, e buscamos retorno financeiro”, disse.

Desde a criação do boostLAB, seis startups receberam investimentos: Agronow, agora chamada A de Agro (agtech/agfintech), Finpass (fintech), Liber Capital (fintech), Digesto (legaltech), Pier (insurtech) e Celcoin (fintech). No total, já passaram pelo programa 53 scale-ups, e 70% delas fizeram negócios com as empresas do grupo BTG Pactual.

Nesse sétimo batch, foram selecionadas Brelo, Condoconta, Inflr, Kria, Leoa, MeuTudo, NeuralMind, Spin Pay e Wevo, que fizeram seus pitches ontem e hoje, em evento virtual. A edição teve recorde de inscrições novamente (no batch anterior, foram 425 startups inscritas, 25% a mais do que na rodada anterior.). Para o batch 7, 451 startups se inscreveram, e pela primeira vez foram selecionadas nove negócios. As empresas do batch 8 já estão definidas, e a divulgação deve ocorrer nos próximos dias.

Com duração de cinco meses, o programa do boostLAB tem como objetivo acelerar a criação de valor para startups, aproximando os empreendedores do mercado financeiro e do acesso a capital. As empresas têm mentorias com especialistas e convidados sobre marketing, vendas, produtos e fundraising, acompanhamento por membros do comitê executivo do banco, além da metodologia da ACE, por meio do braço de inovação corporativa ACE Cortex.

“Começamos pequeno, com cinco startups, expandimos o programa, replicamos várias vezes e isso gerou oportunidades de negócio, parcerias com o banco, investimentos por meio do corporate venture capital (CVC), operações de venture debt, originação de mandatos de investment banking, apoiando as empresas em seus momentos de história corporativa”, destacou Sallouti, em sua fala.

Além dos cheques, o BTG vem firmando acordos com outras startups, inclusive com algumas que não passaram pelo boostLAB. Entre elas, as fintechs Simplypag, com foco em empregados domésticos, fundada em 2019 por Leo Cherman, Roberto Naddeo (ambos ex-Sofisa Direto) e Rodolfo Penha (ex-TransUnion), e a JUSTA, para concessão de crédito para micro, pequenas e médias varejistas.

O BTG também tem uma área de venture debt, como parte da operação do boostLAB, para financiar startups com cheques entre R$ 10 milhões e R$ 30 milhões por empresa, num modelo de captação de recursos mais barato e com menor diluição dos fundadores. Dois exemplos de empresas que levantaram dinheiro com o banco por essa modalidade são Zoom (dono do Buscapé) e a construtech paranaense Tecverde. Esta semana, o site Brazil Journal noticiou que a Insider Store — de máscaras e camisetas antivirais — levantou R$ 12 milhões por meio de venture debt com o boostLAB.

“[Dívida] é algo que poucos investidores conseguem entender e precificar. E isso acaba limitando a oferta de crédito para as startups. É algo inovador, e reflete nossa cultura de entender a dor do empreendedor, buscar solução e entender o que podemos ou não fazer dentro de casa. Para os empreendedores, é uma forma de se diluir menos, alavancar crescimento sem entregar equity”, disse Sallouti.

Recentemente, o banco também lançou linhas de crédito para startups, conforme o Finsiders havia revelado em março. A modalidade, com foco em startups que tenham receita mensal recorrente (MRR), empresta a partir de R$ 200 mil, até R$ 4 milhões, com prazo de até 18 meses e carência de seis, dando em garantia os recebíveis. Neste mês, o BTG fechou, ainda, uma parceria com a fintech a55 e a gestora Empírica para liberar mais de R$ 250 milhões em crédito para startups e empresas de tecnologia.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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