Na Klavi, uma ‘plataforma de Open Banking para todos’

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Sabe a história de que o Open Banking vai gerar oportunidades de negócio? A Klavi quis se antecipar à implementação do sistema no Brasil e construiu uma plataforma especializada em inteligência e processamento de dados financeiros com foco no B2B, para atender startups, fintechs e até mesmo grandes bancos.

Os números mostram a que ela veio. Em menos de um ano de operação, a fintech já processou mais de 100 milhões de transações e possui mais de 20 conexões com instituições financeiras, incluindo os maiores bancos de varejo, bancos digitais, como Nubank, Inter, Original e Agibank, corretoras como XP e Easynvest (agora chamada Nu Invest), entre outros nomes. A plataforma se pluga, ainda, a aplicativos de economia compartilhada, e um exemplo é a Uber.

Na base de clientes, também aparecem já players conhecidos, que vão desde fintechs como Bom Pra Crédito, Simplic, SuperSim, EasyCrédito, Gorila, Zippi e Allê Invest até a financeira Portocred.

No total, são 16 contratos assinados, de todos os tamanhos, de bancos grandes a startups. O plano é chegar a 25 a 30 clientes até o fim do ano, conta o cofundador e CEO, Bruno Chan, ao Finsiders. “O pipeline é grande, e nossa solução é muito fácil de plugar”, diz.

Para conseguir atender a clientes maiores, a fintech vai precisar investir em tecnologia, desenvolvimento, data analytics e processamento de dados. E agora está capitalizada para isso. Acaba de anunciar um seed money de R$ 6,5 milhões liderado pela Iporanga Ventures, numa rodada acompanhada pela Parallax Ventures. Um deal concluído em menos de dois meses.

Leonardo Teixeira, sócio da Iporanga Ventures, explica por que assinou o cheque: “Foi uma conjunção de três fatores: time forte, qualidade do produto e solução andando bem com clientes. Não é que estão preparando ou construindo tecnologia. Já estão em tração com clientes emblemáticos”, diz o investidor, ao Finsiders. Da primeira conversa até bater o cheque, não foram nem dois meses, conta ele.

“Fizemos a rodada para dar um ‘boost’ nos próximos seis a dez meses, para virar a chave dos clientes novos que estão entrando”, explica Chan. O contato com o investidor-líder do round veio de uma indicação: o Gorila, consolidador de investimentos, é uma investida da Iporanga e também cliente da Klavi.

Além de tecnologia e analytics, o cheque vai direcionar recursos também para marketing, assim como para a ampliação da equipe, que era de 11 pessoas antes de o deal ser concluído e deve chegar a 20 até o fim do ano.

A Klavi construiu uma tecnologia de processamento e inteligência de dados, que se conecta a instituições financeiras para captar, ler e tratar dados financeiros de contas de pessoas físicas (PF) e jurídicas (PJ). Por meio de uma só API, a fintech oferece a portabilidade desses dados numa plataforma ‘plug and play’, que consegue classificar as transações com mais de 95% de precisão. O compartilhamento das informações é feito com consentimento dos usuários, seguindo a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Com acesso a dados de conta corrente, fatura de cartão, movimentações e contas de investimentos, os clientes que contratam a solução conseguem, por exemplo, melhorar a oferta de crédito para seus usuários, desenvolver novos produtos e serviços, cada vez mais personalizados. A Zippi, uma fintech que desenvolveu um cartão de crédito para autônomos, usa as conexões feitas pela plataforma da Klavi para melhorar sua oferta para motoristas da Uber, por exemplo.

Um dos principais diferenciais da solução, além do processamento das informações, é a inteligência de dados por trás da plataforma. Uma característica fundamental, já que ter milhares ou milhões de dados de nada adianta se não souber tratar e analisar grandes volumes. “No mundo de Open Banking, duas coisas são importantes: padronização e interpretação dos dados”, destaca Jae Lee, sócio responsável por marketing e operações da Klavi e, diga-se de passagem, um ávido leitor do Finsiders.

Para os próximos meses, o grande projeto da fintech é um score de crédito. Ah, mas você pode estar se perguntando: o que tem de novo, já que Boa Vista, Serasa e SPC Brasil fazem isso há tanto tempo? Foi a pergunta que fiz para os empreendedores. A diferença é que o novo serviço será capaz de atender segmentos e nichos, por exemplo, uma fintech que oferece empréstimo pessoal sem garantia para classes C, D e E.

“Hoje, nosso trabalho é capturar e analisar dados. Agora estamos evoluindo para gerar mais valor agregado. Quem toma o risco na ponta quer melhorar a modelagem de crédito, e a gente quer servir esse mercado”, diz Lee. Para isso, o score de crédito terá a capacidade de utilizar dados financeiros de múltiplos bancos.

Mercado

Em operação desde o início do ano passado, a Klavi nasceu da CrediGO, aplicativo de gestão financeira criado por Chan ao lado do sócio chinês Stone Zheng, em 2019. Desde o ano passado, a fintech pivotou o modelo de negócio para o B2B e, em abril deste ano, lançou a marca Klavi.

A empresa seguiu um caminho semelhante ao do Guiabolso, que começou com um aplicativo de gestão financeira e, mais recentemente, acelerou a vertical B2B até ser comprado pelo PicPay.

Quem também tem um modelo parecido ao da Klavi é a Belvo, fintech criada pelos espanhóis Pablo Viguera e Oriol Tintoré, que chegou ao Brasil no ano passado, conforme o Finsiders antecipou com exclusividade. Em junho, a empresa levantou US$ 43 milhões em sua Série A, com participação de diversos investidores.

Desenvolvem soluções para o Open Banking, ainda, a Quanto — investida do Bradesco e do Itaú Unibanco — e a Celcoin, que recentemente captou sua terceira rodada, num cheque de R$ 55 milhões, trazendo a Sinqia para o captable.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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