No 'mercado de bairro virtual' Favo, Pix lidera como método de pagamento

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A preferência dos brasileiros pelo Pix como método de pagamento é notável, especialmente para transferências. Mas a adoção para compras vem crescendo, e um dos exemplos disso é a Favo, startup que iniciou suas atividades no Brasil em fevereiro de 2020 e busca reinventar o conceito de mercadinhos de bairro, por enquanto na Grande São Paulo e em Sorocaba, mas com planos de levar o negócio para outras cidades do interior.

O modelo de negócio funciona assim: os empreendedores parceiros coletam pedidos da vizinhança e enviam até as 22h para a central da startup, que fica responsável por estocar as mercadorias e levar até os empreendedores na manhã do dia seguinte. A entrega para os clientes, por sua vez, é feita pelos próprios revendedores. “Nosso papel também é capacitar os empreendedores a se organizar financeiramente”, explica a cofundadora Marina Proença.

Desde que foi lançado, em novembro de 2020, o Pix vem crescendo como método de pagamento dos clientes da Favo. Em dezembro, por exemplo, a quantidade de clientes que pagavam as compras com cartões era duas vezes maior em relação ao recém-lançado Pix. No primeiro semestre, essa proporção se inverteu, com o Pix ocupando a liderança entre os métodos de pagamento. De janeiro a junho, o número de clientes usando Pix saltou 21x, com crescimento mensal de 84%.

A operação do Pix na plataforma da Favo é feita pela Spin Pay, fintech especializada em soluções de pagamento instantâneos para os checkouts dos e-commerces brasileiros, comprada hoje pelo Nubank. Atualmente, a Favo está entre os 15 maiores sellers na base da fintech. “Pudemos perceber como o Pix vem ganhando força entre os consumidores da Favo e como as ações promocionais, campanhas e divulgações ajudam no pagamento com esse método, aumentando as vendas e atraindo ainda mais clientes”, comenta Alan Chusid, CEO da Spin Pay.

A Favo atende, principalmente, mulheres entre 20 e 40 anos, com renda familiar entre R$ 2 mil e R$ 5 mil, que têm familiaridade com as redes sociais e costumam fazer compras de supermercado usando um smartphone com sistema operacional Android. Atualmente, a startup trabalha apenas com produtos secos e frescos, incluindo frutas, verduras, legumes e até produtos de limpeza e higiene pessoal. Agora está fazendo testes com refrigerados. “O que não temos ainda são produtos congelados”, diz Marina.

Por não cobrar frete, a recorrência nas compras tem sido alta, conta ela. No primeiro semestre, a base de clientes da Favo cresceu mais de 4x e até hoje a startup já atendeu mais de 160 mil famílias na capital paulista e na região metropolitana. “Abrimos recentemente em Sorocaba e vamos abrir para outras cidades do interior”, diz Marina.

O volume de transações com Pix como um todo atingiu R$ 526,8 bilhões no final de julho, conforme dados do Banco Central (BC). Os pagamentos de pessoa para empresas (P2B) ainda representam uma parcela pequena (R$ 42,3 bilhões), comparado aos pagamentos P2P (entre pessoas), que chegaram a R$ 177,15 bilhões em julho.

A agenda evolutiva do sistema — que prevê ainda este ano Pix Saque e Pix Troco e para 2022 o Pix Garantido, entre outras funcionalidades — deve contribuir para o avanço da modalidade no comércio. Por enquanto, as operações P2B representam 13% da quantidade total de transações com Pix, segundo os dados de fechamento de julho.

Vale lembrar, ainda, que na última sexta-feira (27) o BC divulgou uma série de medidas para reforçar a segurança nas operações de meios eletrônicos de pagamento (Pix, TED e cartões de débito), entre elas, o limite de R$ 1 mil para transferências entre pessoas físicas, inclusive MEIs, para a janela de horário entre 20h e 6h.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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