EXCLUSIVO: SumUp faz pedido no BC para se tornar adquirente

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Quando anunciou, em março, um aporte de 750 milhões de euros, a fintech de pagamentos europeia SumUp deixou clara sua estratégia ambiciosa para o Brasil. Tanto é que até 30% (ou 225 milhões de euros, equivalente a R$ 1,3 bilhão, no câmbio da época) desse montante serão destinados para investimentos na operação que a empresa mantém no país, onde chegou em 2013.

Agora, a fintech se prepara para ‘jogar um jogo maior”, diz Mariana Lazaro, CFO da SumUp para a América Latina. Há algumas semanas, a SumUp entrou com o pedido oficial no Banco Central (BC) para se tornar uma IP (Instituição de Pagamento), revela a executiva com exclusividade ao Finsiders.

A solicitação deve ser concluída em até 12 meses, porém a expectativa é que todo o processo seja finalizado em um prazo menor, a julgar pela autorização da SCD (Sociedade de Crédito Direto), no ano passado. Segundo Mariana, o aval para a licença de SCD — que permitiu à empresa criar seu banco digital SumUp Bank — foi recebida em menos de seis meses. “O que nos deixa otimistas para que a licença de IP chegue antes do prazo máximo.”

O ‘jogo maior’ ao qual se refere Mariana é porque a SumUp opera como uma subadquirente, figura que hoje reúne mais de 250 players. Com a licença de IP, passaria a atuar como adquirente plena, um setor que soma mais de 25 empresas, mas cujo market share ainda é dominado por Cielo e Rede, apesar do avanço acelerado de nomes como Stone, PagSeguro e Mercado Pago.

“O mercado é competitivo, mas não é um jogador que ganha tudo. A SumUp entrou com muito sucesso no Brasil, e hoje já somos o segundo maior player, depois da PagSeguro, que atende o nanoempreendedor”, destaca Mariana. Apesar das inúmeras discussões sobre taxas, a ineficiência dos “dois mamutes”, Cielo e Rede, abriu espaço para novos entrantes, avalia a executiva.

Desde sua chegada no Brasil, em 2013, a SumUp tem investido constantemente nos negócios no País para ampliar seu leque de soluções para o que vem chamando de nanoempreendedores, que são basicamente profissionais autônomos que têm receita média de R$ 1,6 mil ao mês. São comerciantes, prestadores de serviço solo, como cabeleireiros, um perfil que representa de 80% a 90% da base de clientes da SumUp.

A maior parte (70%) do público está fora das grandes cidades, com concentração nas regiões Norte e Nordeste, cita Mariana. A maioria, inclusive, é cliente pelo CPF, e não CNPJ. “Ainda não atingimos o MEI [microempreendedor individual]”, diz ela.

A estratégia da SumUp para ganhar mercado é ir além da oferta de pagamentos, como a maquininha de cartões, e agregar novos produtos e serviços, como link de pagamento e microcrédito, num modelo de ‘balcão único’.

“A intenção é que o nanoempreendedor tenha um lugar para suprir várias necessidades”, diz Mariana.

Exemplo disso é a solução para antecipação de recebíveis de qualquer maquininha, lançada assim que entrou em vigor a circular nº 3.952, do Banco Central, em 7 de junho (um mercado que vem sendo explorado por outras fintechs, vide casos de Marvin e TruePay).

Além do portfólio de produtos e serviços — que vem crescendo assim como já ocorre em outros países onde a SumUp opera –, a executiva aponta como diferenciais a “transparência na precificação” e o atendimento ao cliente. “Tem uma coisa que a gente não fala muito, e que considero forte, é o fato de termos suporte, call center próprio”, diz Mariana. E detalhe: todos os líderes precisam trabalhar por uma semana no suporte ao cliente para sentir a pegada da área, conta.

Fundada em 2012, a SumUp está presente em 34 países, e chegou no ano seguinte ao Brasil, hoje uma das cinco maiores operações da empresa no mundo. Em maio, dois meses depois do anúncio do novo aporte, a fintech concluiu a captação no valor de R$ 300 milhões para o seu primeiro FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios), numa oferta coordenada pela XP Investimentos e pelo banco BV. A gestão do fundo é do Banco Genial.

No ano passado, a empresa também foi escolhida em uma chamada pública do BNDES para fundos de crédito para micro, pequenas e médias empresas (MPME).

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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