No Original, a aposta agora é cashback sem 'travas'

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No mercado financeiro, especificamente o bancário, o segmento de cartões (débito ou crédito) é um dos, senão a principal forma de captar clientes. Costuma-se dizer que é a porta de entrada de um potencial correntista. Aumentar a base pode não ser a prioridade de uma instituição financeira, mas que esse produto ajuda, isso ajuda.

O Original, hoje com 5,3 milhões de clientes, sempre se posicionou como um banco digital que cobra tarifas, remando contra a maré de neobanks com conta gratuita. Em entrevista recente ao Finsiders, Raul Moreira, membro do conselho de administração da instituição, reforçou isso, dizendo que a estratégia vem se mostrando vencedora e o banco tem crescido num ritmo bom. Inclusive, fechou o primeiro semestre com lucro, revertendo o prejuízo de igual intervalo em 2020.

O próprio executivo deixa claro que a intenção é, sim, crescer a base, mas principalmente entre quem tem potencial de tomar crédito. Agora, o Original está ampliando os benefícios do cartão de crédito, em todas as linhas (Internacional, Gold, Platinum e Black), conta com exclusividade ao Finsiders Rafael Carelli, head de cartões do banco, em sua primeira entrevista após assumir o cargo, em julho deste ano.

As novidades incluem duas frentes. Uma delas é uma nova política de anuidade, que visa flexibilizar a isenção em todas as categorias de cartões. Medidas básicas, mas que têm impactos diretos na rotina financeira da população.

Antes, para ter 100% de isenção no cartão Black, a pessoa tinha que gastar mensalmente a partir de R$ 10 mil — agora, esse valor cai pela metade, ou seja, o benefício vale para quem tem volume de gastos acima de R$ 5 mil. Na categoria Gold, o valor mínimo passou de R$ 2.500 para R$ 1 mil e no Platinum, de R$ 5 mil para R$ 2 mil. No site, o cliente ou interessado pode consultar mais sobre essas regras.

O Original está fazendo mudanças também na política de cashback, que agora poderá atingir 1,5% do valor gasto na fatura do cartão de crédito, a depender da linha. As alterações já estão em vigor.

“Liberamos a trava do cashback.”

Antes, o percentual era atrelado ao valor gasto — quanto maior, mais cashback. Agora, independe de um mínimo dispendido. No Black, se a pessoa gastar R$ 5 recebe 1,5% de volta, da mesma forma que aquela que gasta R$ 20 mil. O percentual do cashback vai diminuindo conforme a categoria: Platinum (1%); Gold (0,5%) e Internacional (0,3%).

Dez milhões de cartões já foram emitidos pelo Original, que contam, além da possibilidade do cashback, com a opção de realizar compras por meio da tecnologia de aproximação, NFC, a Compra com Troco, modalidade que permite ao cliente sacar até R$ 200,00 em espécie no momento da compra com cartão no ponto de venda e saque em pontos de supermercados, e estar presente nas principais carteiras digitais, como Samsung Pay e Google Pay. Bem em linha com o que oferecem seus concorrentes, que incluem os grandes bancos privados e outros neobanks.

“Os clientes são o centro da nossa estratégia. Olhando para o mercado, experiência é o diferencial, o que aumenta o grau de confiança e ajuda a conquistar novos clientes”, afirma Rafael, que sabe que o desafio é cada vez maior num mercado extremamente concorrido, com cada player buscando se diferenciar. Portanto, mudanças devem ser frequentes.

“Acredito nesta premissa [cliente no centro] para entregar valor, e garantir crescimento do negócio”, ressaltou ao comentar sobre a importância do segmento de cartões ao banco aliado a sua colaboração a partir de sua experiência em trabalhos anteriores ao cargo recém-assumido.

Recentemente, o Original passou da barreira de 5 milhões de clientes, mas ainda está distante de alguns dos principais competidores, entre eles, Nubank (40 milhões), Neon (15 milhões), Inter (13 milhões) e C6 Bank (10 milhões). Se o trunfo não está (ainda) na base — que, claro, é perseguida por qualquer neobank ou fintech, já que escala é um dos nomes do jogo –, o banco controlado pelo grupo J&F tem outras cartas na manga.

A estratégia é a diversificação dos negócios, como contou Raul Moreira, na entrevista ao Finsiders, em maio. A vertical de banking as a service (BaaS), por exemplo, já passa de 60 contratos. A partir do Original Hub, o banco oferece diversas soluções bancárias por meio de APIs para fintechs, bancos digitais, startups, organizações de outros setores e até para alguns bancos tradicionais.

No primeiro semestre, o Original processou mais de 73 milhões de transações, incluindo serviços de pagamento pelo Pix, liquidação de boletos bancários, agendamento de débito automático, saque na rede Banco 24 Horas, entre outros. Além disso, de todos os pagamentos de conta processados pela Original Hub, 93% deles são para empresas parceiras que oferecem o serviço a seus clientes.

A instituição encerrou os seis primeiros meses do ano com lucro contábil de R$ 73 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 219,9 milhões em igual período de 2020. A carteira de crédito ficou em R$ 9,485 bilhões, com crescimento anual de 23,4%. No varejo, a carteira somou R$ 2,5 bilhões, mais do que o dobro na comparação com o primeiro semestre do ano passado.

(Colaborou Danylo Martins)

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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