Kaszek e QED dobram aposta na Hash, de pagamentos B2B 'white-label'

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A Hash quer ser referência em soluções de pagamento customizadas para empresas não financeiras B2B, num movimento para se diferenciar das grandes adquirentes. Neste mês, inclusive, entrou para uma seleta lista das 250 fintechs mais promissoras no mundo, um ranking produzido pela CB Insights. Figura ao lado de apenas cinco outros nomes brasileiros: Nubank, Creditas, Ebanx, Loft e QuintoAndar

A tese da empresa fundada por João Miranda (ex-Pagar.me, vendida para a Stone) é descentralizar os serviços financeiros, com atenção especial às pequenas e médias empresas (PMEs). Para isso, oferece uma infraestrutura de pagamentos no B2B, que inclui desde maquininhas, passando por softwares para operá-las (captura, gestão, fluxo de aquisição), aplicativo e painéis de controle da operação. Tudo no modelo white-label.

“Nosso foco não é só olhar o transacional, mas também a experiência dos clientes”, diz Ademar Proença Filho, COO da Hash, ao Finsiders. Isso significa, então, ampliar o portfólio de produtos e serviços, assim como contratar mais profissionais, especialmente de tecnologia.

Para dar suporte aos planos, a Hash acaba de levantar uma Série C de US$ 40 milhões (aproximadamente R$ 235 milhões), numa rodada coliderada pelos fundos Kaszek e QED Investors — ambos já presentes no round anterior e agora dobram a aposta — e acompanhada pela Endeavor Scale-Up Ventures, que se junta ao captable. O valuation não foi divulgado.

O novo aporte ocorre seis meses após a fintech ter recebido US$ 15 milhões na Série B, que teve como investidores principais QED Investors e Kaszek (líder da Série A de US$ 3,5 milhões, em 2018), e foi acompanhada pelo Canary (líder do seed money de US$ 200 mil, em 2017).

“A Hash continua fazendo grandes progressos na construção da futura infraestrutura de pagamentos do Brasil. Estamos dobrando a oportunidade de apoiar uma grande equipe, com um produto comprovado, em um mercado que é absolutamente maciço”, diz Mike Packer, sócio do QED Investors, em comunicado.

Para Santiago Fossatti, sócio da Kaszek, a Hash tem um time de tecnologia altamente qualificado e sempre atento às necessidades e transformações do mercado. “A Hash tem capacidade para ocupar um espaço importante na indústria de pagamentos e se tornar referência na América Latina”, afirma, no texto.

Crescimento e competidores

Com o cheque, a fintech vai aumentar o leque de soluções entre o final deste ano e o início de 2022. Os planos incluem lançar uma conta digital, transações via Pix, emissão de cartões, entre outros serviços, conta Ademar. Todas as novas soluções já estão em desenvolvimento.

O dinheiro também vai permitir à Hash reforçar a equipe, passando dos atuais 160 funcionários para 190 até o fim deste ano. A ênfase, claro, é para contratação de profissionais de tecnologia.

Nos últimos meses, a fintech aumentou sua carteira de clientes, que tem como principal nome a varejista de madeira Leo Madeiras. A base dobrou — de 8 para 16 — clientes entre o segundo e terceiro trimestre. Entre as companhias atendidas estão empresas dos setores farmacêutico, pet, vestuário, bem estar, mecânicas, entre outras.

O volume de transações via POS aumentaram em 10x nos últimos 12 meses, e a expectativa da fintech é atingir R$ 1,5 bilhão até o fim do ano. No ano passado, a Hash processou mais de R$ 300 milhões, segundo matéria do Brazil Journal. Desde abril, quando anunciou a Série B, o volume transacionado na plataforma cresceu 6x, conta Ademar.

Segundo ele, principalmente em relação às PMEs há uma carência de soluções mais customizadas, com taxas mais competitivas. A intenção da Hash, portanto, é preencher essa lacuna, de forma a aproximar os negócios menores dos maiores.

A fintech — que hoje opera como subadquirente — pediu autorização ao Banco Central (BC) neste ano para se tornar Instituição de Pagamento (IP), e espera ter a licença no primeiro semestre de 2022.

Para chegar ao seu principal objetivo, o que não falta são competidores de peso. Entre eles estão desde as grandes credenciadoras, que operam com soluções mais ‘genéricas’, até outros players que oferecem plataformas white-label, por exemplo, a Zoop, investida da Movile, que desenvolveu as maquininhas do iFood e de outras empresas como a healthtech Medicinae Solutions.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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