Na Speedy, um "banco, mas melhor" é a arma para fisgar PMEs

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As pequenas e médias empresas (PME) viraram, de fato, a menina dos olhos de fintechs e bancos digitais. Não é à toa: dos mais de 20 milhões de CNPJs ativos no país, mais de 93% são empresas de micro e pequeno porte, conforme dados do Ministério da Economia. Detalhe: as PMEs representam 30% do PIB brasileiro, segundo o Sebrae e a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Quem está de olho nessa oportunidade é a Speedy, uma fintech que acaba de chegar ao mercado, contando seus planos com exclusividade ao Finsiders. O mote é ser “como um banco, mas melhor”, define o COO e líder da operação brasileira Alex Peguim, um jovem executivo com passagens por Bcash (atual PayU), PagSeguro, Braspag (da Cielo), entre outras startups.

Quando fala de ser como um banco, mas melhor, Alex está se referindo a ir além dos serviços bancários para PMEs, como conta de pagamento PJ, pagamento de contas, Pix, TED e DOC, entre outros. A ideia é embutir, por exemplo, serviços de cobrança, como emissão de boletos e notas fiscais (NF). Tudo numa plataforma, cujo cadastro pode ser feito em cinco minutos, garante Alex.

“Hoje, para empreender no Brasil, é preciso conhecer algumas ferramentas que ajudam no dia a dia, como sistema para emissão de nota, outro para contabilidade, ERP. A proposta da Speedy é resolver tudo isso numa só conta.”

A solução está em estágio inicial de desenvolvimento e tem como investidor um fundo europeu, de nome não revelado.

O MVP foi lançado em fevereiro e a plataforma vem sendo testada por empresas em quatro cidades — São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba —, além do Distrito Federal. Cada região tem suas particularidades para emissão de NFs, por exemplo, e a fintech vem se adaptando. “Em São Paulo, a prefeitura coloca a possibilidade de emissão de nota com certificado digital. Mas em outras cidades isso não é possível.”

A fintech — que agora se lança oficialmente ao mercado — diz mirar uma atuação nacional, mas inicialmente os esforços de comunicação e marketing estão concentrados nessas cinco regiões. A ambição, porém, é global. Ou por ora, de olho em países sul-americanos. “Estamos entrando na Argentina, Colômbia, no Chile e Peru, além do Brasil”, diz Alex.

Com projeção de atingir 100 mil contas em dois anos e chegando a 200 pessoas na equipe (hoje, são 20), a Speedy tem como público-alvo inicial os micro e pequenos negócios com um sócio, inclusive microempreendedores individuais (MEIs), de diferentes setores.

A solução nasce com serviços de cobrança (emissão de NF e faturas, por exemplo), gestão de recebíveis (podendo escolher entre diferentes métodos de pagamento, como cartão de crédito, débito, Pix e transferência bancária), além da conta digital para transações básicas de transferências e pagamentos. Os serviços, por enquanto, são oferecidos de forma gratuita, mas a ideia é cobrar por alguns ao longo do tempo — a conta não terá cobrança.

Em 2022, a expectativa é lançar um serviço de pagamentos internacionais, assim como cartões de débito e crédito, revela Alex. “O mais importante é o efeito cadeia de todos os produtos e serviços, juntos.”

Para a oferta de serviços financeiros, a Speedy tem parcerias com algumas instituições, como a PagBrasil e o BTG Pactual — a fintech utiliza a infraestrutura de banking as a service (BaaS) do banco. “Temos ambição de ter as próprias licenças, mas enquanto isso ganhamos tempo com parceiros”, diz Alex.

Ainda que o mercado endereçável seja enorme, a fintech encontrará uma forte competição pela frente. Diversos bancos digitais e fintechs demonstram apetite pelas pequenas e médias empresas. Exemplo disso é a recente aquisição do Linker pela Omie por R$ 120 milhões.

Na lista de players com foco em PJ, estão desde neobanks como BS2, Original, Inter, Nubank e C6, assim como nomes tradicionais que recentemente lançaram operações digitais para o varejo, caso do BTG com sua plataforma BTG+Business — por lá, onde a grande aposta é crédito, a carteira já representa 15% do portfólio total do banco.

A Cora, dos ex-Moip Igor Senra e Leonardo Mendes, engrossa essa relação. No fim de agosto, recebeu um investimento de US$ 116 milhões na terceira captação em menos de dois anos. Com projeção de ultrapassar 380 mil clientes até o fim de 2021, a empresa tem como meta superar 1 milhão em 2022. Hoje, a base tem cerca de 200 mil clientes.

Já a Conta Simples, que levantou em junho uma extensão do seed money de US$ 2,5 milhões (cerca de R$ 14 milhões na época) da YCombinator, agora vem se posicionando como uma fintech que reúne, numa plataforma, software de gestão e conta corrente.

Se considerarmos, ainda, as fintechs de crédito ‘puras’ que atendem pequenos negócios, a lista cresce bastante. Estão aí, por exemplo, BizCapital, Listo, Finpass, Justa, Trademaster, TruePay, Marvin, Baduk, Bom e outras tantas que a memória nem dá conta de lembrar.

Se levarmos em conta ainda as startups de emissão de nota fiscal, plataformas de pagamentos e cobrança, a concorrência fica ainda maior, com nomes como iugu, Asaas, Transfeera e outros.

Sinal de que a Speedy terá um longo percurso pela frente para conquistar seu espaço e, claro, escalar os números no país. A ver os próximos capítulos.

>>>> Assista ao webinar do Finsiders “Como as instituições financeiras podem melhorar a experiência do cliente B2B”.


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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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