BNPL com tudo: colombiana Addi capta mais US$ 200 milhões

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Algumas teses têm chamado bastante atenção de investidores ainda nesta reta final de 2021. Entre elas, estão as soluções de ‘buy now, pay later’ (BNPL). Assim, as empresas que focam nessa estratégia continuam a se dar bem. A Addi é um exemplo disso.

A fintech colombiana acaba de receber mais um cheque no valor de US$ 200 milhões (equivalente a R$ 1,1 bilhão), numa rodada Série parte equity, parte dívida (debt).

Foram captados R$ 450 milhões em equity, liderada pelo GIC, com participação do Softbank’s Latin America Fund, bem como dos já investidores Andreessen Horowitz, GGV, Monashees Capital e Union Square Ventures’s Opportunity Fund.

Além disso, a fintech teve um acréscimo de R$ 710 milhões em dívida, sendo R$ 568 milhões provenientes do Goldman Sachs e R$ 142 milhões da expansão do relacionamento com o fundo Architect. No total, a rodada de captação de recursos em 2021 foi de aproximadamente R$ 1,9 bilhões.

Em setembro, quando divulgou uma captação de US$ 75 milhões (o que equivale a cerca de R$ 390 milhões), em uma extensão da extensão da Série B, a fintech havia declarado que os planos eram expandir principalmente no Brasil, onde atua desde março deste ano. Esse projeto não só continua como se intensifica.

Na época, o cofundador da Addi, Daniel Vallejo explicou ao Finsiders que o Brasil é uma prioridade, devido a um crescimento apresentando naquela época e somado ao potencial do mercado na aceitação de diferentes tecnologias de pagamento, ao mesmo tempo que o país passa por uma agenda de transformação do sistema financeiro, com novas funcionalidades para o Pix e a implementação do Open Banking.

Fundada em 2018, a empresa já conta com mais de mil parceiros comerciais na Colômbia e no Brasil, incluindo nomes como Nike, Puma, Apple, Claro, além de marcas locais líderes como Arturo Calle, Mario Hernandez, Colcci e Kings.

A fintech aumentou seu GMV em mais de 25 vezes desde o início do ano e as suas transações em mais de 100x. Também atendeu mais de meio milhão de clientes e, deste montante, mais da metade baixaram o aplicativo da Addi desde o seu lançamento.

Em entrevista ao site Brazil Journal, Vallejo disse que o valuation da empresa ainda está abaixo dos US$ 1 bilhão, mas a fintech está perto de receber o título de unicórnio.

Após sua última rodada, a Addi passou a oferecer aos varejistas parceiros o pagamento em uma única parcela de maneira imediata (via PIX). Além disso, também está programado o lançamento da nova solução de checkout rápido (semelhante a “Compra com um click”), para todos os varejistas parceiros no início de 2022.

Como Vallejo disse ao Finsiders em setembro, a fintech usará os recursos para impulsionar seus investimentos em desenvolvimento de produtos e expansão geográfica, incluindo a abertura de um escritório no México no próximo ano.

“No início de 2021, estabelecemos a meta de construir a melhor e mais ampla oferta de BNPL como o primeiro passo para mudar a forma como os latino-americanos pagam as suas compras, fazendo com que o comércio digital se desenvolva em toda a região. Este aporte permite escalar nossa plataforma para atender mais empresas e clientes”, afirma o cofundador e CEO da Addi, Santiago Suarez, em comunicado.

BNPL em alta

O bom e velho crediário (BNPL é o nome famoso mundo afora) é a aposta nas gringas. E no Brasil, onde o crediário de forma mais tradicional ainda tem seu espaço, não poderia ser diferente. Nessa indústria, figuram nomes como o Bom Pra Crédito (BPC), Parcelex, Virtus Pay e Dinie.

Recentemente, a Provu (ex-Lendico), fintech especializada em crédito pessoal e meios de pagamento, atraiu o Goldman Sachs, com um aporte de R$ 1,4 bilhão. A empresa, que recebeu autorização do Banco Central (BC) para atuar como Sociedade de Crédito Direto (SCD) em junho, utilizará o recurso para expandir suas ofertas de crédito, especialmente no Provu Parcelado, produto que se assemelha ao crediário digital.

A própria Via, com seu banco digital banQi, digitalizou o mais famoso dos carnês, o “das Casas Bahia”, e a carteira no segmento atingiu R$ 4,86 bilhões, mostrando que é uma tendência que veio para ficar.​

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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