Com cheque de US$ 2,5 mi, plataforma de DeFi Credix chega ao Brasil

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Fernando Barbosa*, especial para o Finsiders

Antes mesmo da pandemia, os belgas Thomas Bohner, Maxim Piessen e Chaim Finizola acumulavam mais de meia década de experiência com criptoativos quando começaram a cogitar a ideia de empreender. O objetivo? Facilitar o acesso de fintechs a dinheiro para a expansão de suas operações por meio de moedas digitais.

Ao avaliar o mercado, notaram que o modelo de DeFi (sigla em inglês para finanças descentralizadas) vinha crescendo e despontando como uma maneira promissora mundo afora. Sem o intermédio de uma instituição financeira, as transações acontecem via contratos inteligentes (os chamados smart contracts) e são registradas em blockchain.

Há cerca de oito meses, uma pá de cal tiraria os planos do universo abstrato. Os três começaram os testes para criar uma plataforma e auxiliar na transformação do setor. Essa proposta resultou no desenvolvimento da Credix, um marketplace que opera com DeFi para oferecer uma alternativa de financiamento às fintechs de crédito junto a investidores globais.

Nesta terça-feira (21), a Credix anuncia um seed money no valor de US$ 2,5 milhões (cerca de R$ 14,2 milhões) e o desembarque no Brasil. Liderada pela DRW Cumberland e pela ParaFi, a rodada teve ainda as participações de nomes como a carioca Fuse Capital, Transfero, Solana Ventures, Petrock Capital, MGN e Parrot.

Além de trazer investidores de peso neste primeiro cheque, a Credix conta com advisors de renome, entre eles, João Bezerra Leite (ex-CTO do Itaú Unibanco e atual coordenador do pool de fintechs da Bossanova Investimentos) e Chike Ukaegbu, head de cripto para mercados emergentes da Visa.

“O fato de ser difícil sair do Brasil para encontrar financiamento faz com que as empresas sejam dependentes das ofertas internas. É por isso que surgiram tantas fintechs por aqui. Mas esses players precisam de mais financiamentos em escala global”, diz Chaim Finizola, cofundador e CGO (chief growth officer) da Credix, ao explicar a tese do negócio ao Finsiders.

A partir de janeiro, a plataforma vai viabilizar operações de crédito de cripto para um número inicial de 20 fintechs. Do total, quatro já têm contratos fechados, entre elas a brasileira a55, que atua por meio de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs).

A Credix está colocando no mercado um modelo que vai permitir a tomadores de empréstimos, fintechs de créditos e outras instituições de crédito não-bancárias, baseada nos mercados emergentes da América Latina, a receber até US$ 20 milhões com o uso de colaterais.

De forma simples, a startup que deseja adquirir os recursos faz um cadastro na plataforma e passa por um processo de avaliação. O perfil preferido do ecossistema belga são empresas com histórico de crédito no mercado, “um certo volume disponibilizado aos clientes” e resultados positivos. “De preferência, que tenha feito uma rodada Série A ou que possua uma boa relação com a gente”, diz Finizola.

Depois que o ‘deal’ aparece na plataforma, investidores institucionais e qualificados investem até 20% do negócio. A outra fatia (80%) vem de um ‘liquited pool’, em que investidores de varejo também podem participar. O dinheiro é processado na plataforma via USDC – um dólar digital tokenizado.

Assim que o investidor adquire o USDC e faz o aporte em uma fintech pelo marketplace, a parceria com a Transfero garante a conversão do montante em real e a retirada pelo cliente final por meio do Pix.

Na primeira oportunidade, as fintechs podem demorar até seis semanas para receber os recursos. Depois, com todas as informações averiguadas, esse tempo pode ser reduzido para entre duas a três semanas, o que deve variar conforme o apetite do investidor.

Crescimento Latam

Atualmente, são cerca de 25 investidores de diferentes partes do mundo que integram o marketplace. “São números que vêm crescendo muito rápido”, diz Chaim. Até o final de 2022, a Credix quer somar 50 fintechs como clientes e processar um montante de US$ 100 milhões em empréstimos na sua plataforma.

Para isso, os fundadores estão de olho nas contratações de analistas de crédito e de growth, e têm escritórios de advocacia como advisors na tarefa de ajustar todos os aspectos regulatórios e burocráticos do negócio.

Após a consolidação no mercado nacional, a Credix deve aterrissar em países vizinhos, casos da Colômbia, Peru e México — parte das fintechs que devem fazer as primeiras captações já é oriunda desses países.

“As empresas acabam tendo exatamente a mesma dificuldade que no Brasil. É muito caro conseguir crédito para as fintechs nesses países e elas precisam receber aportes do exterior”, avalia Finizola, sobre o potencial da região.

De acordo com João Zecchin, um dos fundadores da Fuse Capital — que participou do round –, a tese de investimentos do veículo não se restringe a venture capital, mas abrange também equity, venture debt e demais ativos digitais.

“No ano passado, começamos um processo de tokenização das cotas do fundo. Basicamente, os investidores vão ter tokens, e não cotas. Então, esse movimento derivou para um entendimento de que em algum momento haverá uma ponte entre esses dois mercados”, diz Zecchin, ao Finsiders.

É aí que a Credix entra. Aliás, no portfólio de nove empresas da Fuse, uma com negócio similar é a Hashdex. Em parceria com a Nasdaq, a fintech possui o NCI (Nasdaq Crypto Index), um índice lastreado em cripto.

Zecchin vê enorme potencial nos ativos criptografados — um setor que, segundo ele, movimenta algo em torno de US$ 3 trilhões por ano. “Esse mercado não cresceu mais porque essas pontes não existem.”

*Fernando Barbosa é jornalista formado pela Universidade Anhembi Morumbi. Passou por jornais como Diário de São Paulo e DCI e pelas revistas Dinheiro Rural e Globo Rural. Também já contribuiu com os sites NeoFeed e PEGN. Atualmente, escreve para UOL e Finsiders. É apaixonado por futebol e corintiano fanático (assim como o editor-chefe do Finsiders, Danylo Martins).

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