Artigo | Lições que aprendi nos meus 8 anos no mercado de criptoativos

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Por Safiri Felix*, exclusivo para o Finsiders

Tive meu primeiro contato com o bitcoin assistindo a um programa de TV em uma madrugada no ano de 2012. A reportagem descrevia o funcionamento de uma rede de pagamentos global, sem intermediários e baseada em um arranjo monetário independente.

No primeiro momento, achei aquilo muito interessante, mas ainda não foi suficiente para que eu decidisse me aprofundar mais sobre o tema. Mergulhei de vez nessa história no ano seguinte, quando o bitcoin iniciou sua primeira grande onda de valorização, quando o preço abriu o ano de 2013 valendo US$ 13 e atingiu pela primeira vez os US$ 1 mil em dezembro.

Desde então, venho me dedicando não só a investir nesse mercado como também participando ativamente na construção de novos produtos e serviços para atender à demanda crescente por essa nova classe de ativos.

Compartilho abaixo os principais aprendizados que fui colecionando ao longo dessa jornada:

1. Não confunda ‘trade’ com investimento

Quando você investe, o seu objetivo é comprar algo que tenha expectativa de destravar valor no futuro, e isso vai demandar convicção, disciplina e paciência para que a tese de investimento se materialize ao longo do tempo. Pessoalmente, nenhum outro ativo se encaixa tão bem como uma boa tese de longo prazo quanto o bitcoin.

Quando você abre uma posição para ‘trade’, nem sempre os fundamentos importam. O objetivo é angariar lucros e aumentar sua posição, entendendo os fluxos de compra e venda de um determinado ativo. Nessas situações, o mais importante é buscar acertar o ‘timing’ e seguir à risca o planejamento. Toda posição de ‘trade’ deve de ter um preço de entrada e de saída, seja para realizar lucros ou mitigar prejuízos.

2. Volatilidade é uma ‘feature’, não um ‘bug’

Não espere que o bitcoin ou qualquer outro criptoativo se comporte de maneira previsível. Apesar dessa nova classe de ativos já ter um valor de mercado total superior a US$ 2 trilhões, ainda estamos em plena fase de descoberta de preço, fazendo com que oscilações de 20% para cima ou para baixo sejam parte do jogo.

Fique amigo da volatilidade, no final do dia ela é um instrumento de revelação da verdade. Aproveite os ciclos de baixa para encontrar barganhas e os ciclos de alta para botar dinheiro no bolso.

3. Não caia no conto do “Fique rico rápido”
Foto: Divulgação
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À medida que o mercado foi crescendo, proliferam gurus tentando vender a dica quente do momento. Saiba separar os analistas sérios dos charlatões, observando especialmente a consistência e profundidade das avaliações. Não acredite em bola de cristal… Ninguém tem o poder de prever o futuro!

4. É impossível controlar o mercado

Não se prenda na armadilha do autoengano, de achar que você controla o que acontece no mercado. Concentre-se no que está a seu alcance: aprimorar o gerenciamento de risco, diversificar seu portfólio e aumentar sempre o conhecimento sobre os diferentes criptoativos.

Nunca se esqueça de sempre ponderar a relação de risco x retorno. O bitcoin pode às vezes parecer monótono quando comparado a outros criptoativos que estejam valorizando muito mais, mas isso não muda o fato dele continuar sendo a base essencial de valor de todo ecossistema. Se algo tem um maior potencial de valorização, significa que também carrega mais risco.

5. Acumule “horas de voo”

É importante lembrar que a maioria das pessoas entrou no mercado cripto há menos de um ano, e as oscilações do mercado têm um efeito emocional mais forte sobre os iniciantes, em comparação com alguém que já passou por isso por alguns anos.

A experiência no mercado vai te tranquilizar nos momentos de baixa e conter a euforia nos ciclos de alta.

6. “O risco se controla no tamanho do lote”

Ouvi essa frase em uma conversa com Alexandre Vasarhelyi, gestor da BLP Asset, com mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro. “Não consigo encontrar uma maneira melhor de sintetizar como deve ser feito controle de risco. Nunca coloque no mercado uma quantia que possa comprometer a sua saúde emocional e financeira.”

7. Se não for divertido, não vale a pena

Não perca a oportunidade de se desafiar intelectualmente, desenvolver novas habilidades e conhecer gente interessante.

O mercado de criptoativos reúne um conjunto de gente jovem, inteligente e engajada em construir alternativas ao atual sistema financeiro. Não perca a oportunidade de fazer parte dessa transformação.

Sempre haverá algo novo para aprender e posso te garantir que trabalhar nessa indústria foi a melhor decisão profissional da minha vida.

*Safiri Felix é diretor de produtos e parcerias da Transfero, empresa de soluções financeiras baseadas em tecnologia blockchain.

As opiniões neste espaço refletem a visão dos especialistas e executivos de mercado, e não a do Finsiders.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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