Neon capta R$ 1,6 bi com BBVA, que passa a deter quase 30% da fintech

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O banco digital Neon acaba de receber um aporte de US$ 300 milhões (equivalente a R$ 1,6 bilhão no câmbio atual) em uma rodada Série D feita pelo banco espanhol BBVA.

A instituição já estava no captable da fintech desde 2018, por meio de seu fundo Propel Venture Partners. Agora, com o novo cheque, aumenta a participação no negócio brasileiro e passa a deter 29,7% na Neon. A nova rodada avalia a fintech em US$ 1,4 bilhão, conforme o Pipeline, tornando-se o mais novo unicórnio brasileiro.

É o sétimo investimento recebido pela fintech, considerando aportes pre-seed e seed em 2014 e 2015, quando ainda era Controly. Desde 2018, a Neon captou mais de R$ 3,7 bilhões com investidores como Propel Venture Partners (o fundo do BBVA), Monashees, Quona Capital, General Atlantic (GA), banco BV, entre outros.

A última captação ocorreu em setembro de 2020, quando a fintech levantou uma Série C também no valor de R$ 1,6 bilhão em rodada liderada pela GA e acompanhada por BlackRock, Vulcan Capital, PayPal Ventures, Endeavor Catalyst e Propel.

Com os recursos aportados agora pelo BBVA, a Neon vai investir em tecnologia, marketing, produtos e capital para acelerar seu objetivo de chegar ao brasileiro trabalhador.

Com 15 milhões de clientes, sendo 88% das classes C, D e E, a Neon triplicou de tamanho em 2021 e prevê mais do que dobrar a receita este ano. Por mês, a empresa movimenta mais de R$ 5,8 bilhões em transações.

Um dos planos é desenvolver e lançar novos produtos baseados em sua plataforma de inteligência proprietária de concessão de crédito, denominada Democredit.

Para crescer, a Neon também vem fazendo aquisições. A última foi a compra da financeira catarinense Biorc, anunciada em janeiro deste ano e ainda à espera de aprovação do Banco Central (BC).

Foi a quarta operação feita pela fintech, que já havia comprado em 2019 a MEI Fácil; e em 2020, a corretora Magliano e a fintech de consignado privado ConsigaMais+.

“A Neon já cresceu muito e está cada dia mais sólida, mas uma coisa nunca mudou, nosso propósito de melhorar as finanças do trabalhador brasileiro, que é o que nos move. Com o apoio e experiência global do BBVA em digitalização e crédito, teremos avanços ainda maiores”, diz Pedro Conrade, fundador da Neon, em comunicado.

Para Carlos Torres Vila, presidente do conselho do BBVA, a Neon provou ter uma oferta conectada às necessidades financeiras dos brasileiros, como demonstram seus números de aquisição de clientes.

“Além disso, tem capacidade para continuar crescendo rapidamente, além de ter um potencial de lançamento de produtos com muita agilidade em um mercado com tanto potencial como é o Brasil”, afirmou o executivo.

Na “batalha” pelo trabalhador brasileiro, a Neon enfrenta uma acirrada concorrência de bancos digitais e fintechs. O maior deles, o Nubank, se aproxima de 50 milhões de clientes. O Inter, por sua vez, já passa de 16 milhões e o C6, fundado em 2019 e com o J.P. Morgan no captable, superou 14 milhões.

Guardadas as diferenças e proporções, todos se posicionam agora com ofertas mais completas, abandonando de certa forma o ‘unbundling’ visto tempos atrás. A combinação entre banking e marketplace também tem sido uma estratégia comum entre os players.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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