Em primeiro balanço após IPO, Nubank reduz prejuízo

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No primeiro resultado após o IPO na Bolsa de Nova York, o Nubank encerrou o quarto trimestre do ano passado com prejuízo líquido de US$ 66,2 milhões, uma melhora de 38,2% ou 36,2% neutro de efeitos cambiais.

No acumulado do ano, o resultado ficou negativo em US$ 165,3 milhões, com uma leve melhora de 3,6% ou praticamente estável (0,4%) excluídos os efeitos do câmbio.

Na métrica ajustada, o banco digital apurou lucro líquido de US$ 3,2 milhões no período entre outubro e dezembro, contra US$ 15,4 milhões em igual intervalo de 2020. No acumulado do ano, a empresa reverteu prejuízo em lucro líquido ajustado de US$ 6,6 milhões.

No quarto trimestre, a receita somou US$ 635,9 milhões, aumento de 214% ou 224,3% excluídos os efeitos cambiais. Em 2021 como um todo, a receita foi recorde de US$ 1,7 bilhão, mais do que o dobro na comparação anual, inclusive descontando o efeito do câmbio.

A receita média mensal por cliente ativo (ARPAC, na sigla em inglês) foi de US$ 5,6 no quarto trimestre, uma alta de 66,2% ou 71,8% sem efeitos do câmbio. O aumento ocorreu em razão do amadurecimento da safra atual de clientes e do lançamento de novos produtos.

Ao final de dezembro de 2021, a carteira de crédito atingiu US$ 2 bilhões, 4x maior na comparação ano contra ano. O avanço foi puxado, principalmente, pela expansão do crédito pessoal e, em menor medida, pela introdução de novos produtos financeiros para clientes, como financiamento de compras e de boletos, além de refinanciamento de contas.

A base total fechou o ano passado com 53,9 milhões de clientes, alta de 61,9% em relação a 2020. No segmento de pequenas e médias empresas (PME), a quantidade de clientes quase triplicou, chegando a 1,4 milhão ao final de 2021.

No Brasil, os 52,4 milhões de clientes já representam cerca de 30% da população adulta do país, e mais de 55% deles adotaram o Nubank como conta principal.

Os depósitos totalizaram US$ 9,7 bilhões no ano passado, crescimento de 73,2% ou 86,5% sem efeitos cambiais. Segundo a empresa, o aumento dos depósitos foi impulsionado, principalmente, pela expansão da base de clientes.

Já o volume de compras foi de US$ 14,3 bilhões no intervalo entre outubro e dezembro do ano passado, alta de 88,2% ou 95,9% excluídos efeitos do câmbio. De acordo com o Nubank, o aumento teve relação tanto com a ampliação da base de clientes quanto com o amadurecimento das safras de clientes atuais.

No release de resultados, o banco digital diz que o forte crescimento não veio à custa da qualidade dos ativos ou ganhos de eficiência operacional.

“O Nu teve um forte começo como companhia de capital aberto, como ficou claro no nosso desempenho no quarto trimestre”, disse David Vélez, sócio-fundador e presidente do Nubank, no balanço.

Segundo ele, a empresa agora está acelerando os esforços para crescer seu ecossistema, assim como aprimorar a plataforma bancária digital e expandir para novos mercados geográficos.

Atualmente, o Nubank tem operações em países como México, Argentina e Colômbia, além de escritórios em Nova York, Berlim e Londres. No México, a instituição encerrou o ano com 1,4 milhão de clientes. Na Colômbia, após 15 meses do lançamento no país, a base atingiu 114 mil clientes.

Estratégia

Nos últimos anos, o Nubank vem intensificando um processo de ‘rebundling’, deixando de ser uma empresa de um só produto. A fintech lançou, por exemplo, seguro de vida e para celular, investimentos, marketplace, além de um cartão de crédito premium, o Ultravioleta, com direito na época a um evento com a cantora Anitta, também membro do conselho da empresa.

A estratégia se dá tanto por meio de produtos e serviços próprios, quanto via parcerias. Em seguros, tem acordo com a Chubb. Em investimentos, a fintech comprou a Easynvest, rebatizada como Nu Invest.

Na agenda de M&A, entre as operações mais recentes, estão as aquisições da Spin Pay, de soluções de pagamento instantâneo, e Olivia, assistente financeira virtual que utiliza inteligência artificial (IA).

Desde que debutou na Nyse, em 9 de dezembro — com a ação precificada a US$ 9 –, o Nubank vem sofrendo com uma forte oscilação nos papéis negociados em bolsa. Na mínima, a ação chegou a US$ 6,75. No after-market desta terça-feira (22), o papel negocia a US$ 9,25, com alta de 5,11%.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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