Wappa e Expense Mobi se unem e criam Stuo, um 'super app' corporativo

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Os super apps ganham força mundo afora (o banco norte-americano FT Partners até fez um relatório sobre o tema). Não há dúvidas de que a tendência chinesa veio para ficar. Aqui no Brasil, players como Inter e Magalu apostam na estratégia. Mas já pensou em um super app corporativo? O trio Armindo Júnior, Murilo Thiele e César Matias pensou.

O aplicativo de mobilidade Wappa e a fintech Expense Mobi estão combinando os negócios em uma fusão que agora dá origem ao Stuo, o primeiro super aplicativo corporativo com gestão de despesas e cartão de crédito integrados.

Com a criação do novo negócio, as duas marcas deixarão de existir e as equipes serão integradas, somando 70 pessoas no total.

“Agora estamos integrando as plataformas, com os times de produtos e tecnologia, para unir todos os serviços. E nas demais áreas, começamos uma agenda de trabalho conjunto”, explica Murilo Thiele, ao Finsiders.

O executivo, que em 2014 fundou a Expense Mobi, agora passa a ser co-CEO do Stuo, dividindo o bastão com Armindo Júnior, cofundador da Wappa. César Matias como CTO completa o trio de executivos à frente do novo negócio.

O Stuo já nasce grande, com uma base de 12 mil empresas e cerca de 1 milhão de usuários, presentes em 3 mil cidades brasileiras. São, em sua maioria, grandes companhias, por exemplo, McDonald’s, Totvs, Santander, Fleury, entre outras, que utilizam as duas soluções de forma separada atualmente.

Com acesso único, o Stuo oferecerá serviços de gestão de despesas, mobilidade, viagens, além de soluções de pagamentos e benefícios flexíveis. “Estamos criando um mercado novo. Hoje temos competidores em todas essas verticais, mas ninguém faz gestão de maneira única e integrada”, diz Murilo.

Nem todas as soluções estão disponíveis neste primeiro momento, por óbvio. “Temos um roadmap de entregas”, afirma o empreendedor. Em serviços financeiros, o Stuo começará com um cartão de crédito, que será lançado até o fim de março. Na sequência, em um período de cerca de três meses, a ideia é colocar no ar os benefícios flexíveis e um cartão pré-pago, assim como serviços de mobilidade.

“Hoje, já transacionamos mais de R$ 120 milhões por ano na plataforma [Expense Mobi], e não rentabilizamos nada disso”, conta Murilo. O potencial, contudo, é muito maior. “Vamos chegar rapidamente a R$ 1 bilhão transacionados por ano. O GMV vai ser enorme. Já nascemos com musculatura; o desafio agora é unir tudo isso e muitos outros serviços.”

Para se ter uma ideia, em gestão de despesas, o mercado endereçável é de cerca de R$ 10 bilhões. Em benefícios, são outros R$ 150 bilhões. “Com viagem, esse número dá mais de R$ 200 bilhões”, diz o empreendedor.

O cartão de crédito – que terá versão física e virtual – será da bandeira Elo, com toda a gestão (desde a solicitação à ativação) feita na plataforma do Stuo. Um dos diferenciais é a possibilidade de definir limites por usuário. A infraestrutura de pagamentos é proveniente da plataforma de banking as a service (BaaS) Jazz Tech, plugada no banco carioca Arbi.

Os serviços do Stuo serão gradualmente disponibilizados em parceria com diversos players de mobilidade e gestão. Estima-se que, com a solução, as companhias economizem entre 40% e 60% em suas operações, de acordo com a sua estrutura.

A solução pode ser personalizada conforme as diretrizes de cada companhia, que pode limitar o horário em que o cartão poderá ser usado, momento do check-in e check-out do hotel, entre outras adaptações.

Murilo explica, ainda, que o objetivo do Stuo é oferecer uma experiência ‘friendly’ e fluida para os usuários, como tem ocorrido com carteiras digitais e fintechs que atuam no B2C.

“A linha do B2B para B2C está cada vez mais tênue. E começa a chegar uma nova geração para dirigir as companhias. Queremos fazer uma solução que as pessoas, de fato, indiquem para outras.”

Para as empresas, diz ele, a plataforma traz mais gestão e transparência, com acompanhamento em tempo real, acesso a relatórios, gráficos, dashboards, além da opção de filtrar os resultados por período, funcionário ou despesa e personalização de acordo com as diretrizes de cada empresa.

Competição

Nas diferentes verticais onde atuará, o Stuo tem competidores, de grandes players a startups. Em gestão de despesas, por exemplo, um dos principais concorrentes é a norte-americana Concur, comprada em 2014 pela SAP. Nesse segmento, aparecem ainda nomes como VExpenses e Espresso, entre outros.

Já em benefícios flexíveis, a competição é mais acirrada e tem Flash, Caju, Swile (que comprou a brasileira Vee em fevereiro do ano passado), além do quarteto Sodexo, Alelo, Ticket (da Edenred) e VR Benefícios, que buscam se adaptar a esse novo modelo de benefícios. O Mercado Pago também acaba de entrar no segmento. 

Em cartão de crédito corporativo – além dos grandes bancos que têm ofertas no segmento corporate –, algumas fintechs vêm avançando com soluções. É o caso da mexicana Clara e das brasileiras Conta Simples e Stark Bank, assim como a Brex, fundada pelos brasileiros Henrique Dubugras e Pedro Franceschi.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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