Fintech inglesa Ebury, controlada pelo Santander, compra o brasileiro Bexs

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A Ebury — fintech inglesa controlada pelo Santander — anunciou nesta quarta-feira (11) a compra de 100% do Bexs Banco (câmbio) e Bexs Pay (pagamentos). A transação, de valor não revelado, está sujeita ao aval das autoridades regulatórias.

Com a aquisição, a fintech europeia avança na oferta de soluções de transferências internacionais para pequenas e médias empresas (PMEs), além de atender de modo digital as empresas que vendem online seus produtos no Brasil, em especial marketplaces, aplicativos e softwares.

Fundada em 2009 pelos espanhóis Juan Lobato e Salvador Garcia, a Ebury vendeu o controle do negócio há cerca de dois anos para o Santander em uma transação de 400 milhões de euros.

Especializada em pagamentos internacionais, cobrança e câmbio, a Ebury movimenta anualmente US$ 23 bilhões, com atuação em mais de 20 países, e oferecendo seus serviços em mais de 130 moedas — em grandes mercados e economias emergentes.

No Brasil, a fintech não conseguiu ganhar escala, mas o projeto para crescer em território brazuca tem recebido bastante atenção do seu controlador. Em movimentos recentes, o Santander colocou Sérgio Rial como presidente do conselho da Ebury e elegeu, ainda, Fernando Pierri como CCO (chief commercial officer).

No mercado local, a Ebury operava como correspondente cambial do próprio Bexs Banco, além do Banco Ourinvest, conforme informa em seu site. Com a aquisição do Bexs, passará, na prática, a ser um banco de câmbio completo.

Luiz Henrique Didier Jr., CEO do Bexs Banco (Divulgação)
Luiz Henrique Didier Jr., do Bexs (Divulgação)

Fundado em 1989 como corretora Didier&Levy, o Bexs evoluiu para banco de câmbio em 2010. De lá pra cá, vem se transformando num contexto de maior digitalização da economia e, claro, das transações financeiras.

Entre seus parceiros estão empresas como Ebanx, Americanas, Avenue Securities, TikTok, Kwai e, mais recentemente, Coda Payments, conforme noticiou o Finsiders em primeira mão.

Em 2018, o banco de câmbio criou o Bexs Pay, braço de pagamentos cross-border que mais do que dobrou o volume transacionado em 2021, contra o ano anterior. No fim do ano passado, lançou ainda uma solução de câmbio as a service (CaaS), que pode ser conectada a diversas plataformas via APIs.

Sediado em São Paulo e liderado por Luiz Henrique Didier Jr. (foto) — que seguirá à frente das operações no Brasil –, o Bexs já processou pagamentos internacionais (in & out) para mais de 50 milhões de brasileiros.

Em 2021, fez mais de 30 milhões de transações que integraram o câmbio à solução local do Pix, e operações de câmbio que ultrapassaram a marca de R$ 20 bilhões.

“O Bexs é uma empresa mais tech do que fin, capaz de aliar soluções escaláveis globalmente a uma profunda expertise em regulação cambial. A parceria com a Ebury abrirá uma carteira de potenciais clientes em outros mercados”, afirma Sérgio Rial, presidente do conselho de administração da Ebury, em comunicado.

Mercado

A operação ocorre num momento de expansão do e-commerce globalmente e também num contexto de transformação do mercado de câmbio, com novas soluções digitais para pessoas físicas e empresas, especialmente PMEs.

Movimentos recentes ajudam a ilustrar o potencial do setor. O Ebanx anunciou em dezembro a compra da Remessa Online. A britânica Wise (antiga TransferWise) vem ampliando sua aposta no mercado brasileiro e também no fim do ano passado lançou um cartão internacional.

Novos entrantes, como Trace Finance, Zebra, FacilitaPay e outros, buscam cavar um espaço em um mercado que tem tentado se digitalizar.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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