CapTable entra em negociação subsequente de investimento em startups

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No último dia 1º, entrou em vigor a nova regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para o crowdfunding de investimento. Entre outras mudanças, a Resolução CVM 88 possibilita que as plataformas possam atuar como intermediadores de transações subsequentes, o que na prática cria uma espécie de “mercado secundário” para a modalidade, embora as empresas não possam constituir tampouco administrar mercados organizados de valores mobiliários.

A criação de um ambiente de negociação subsequente das cotas de participação em startups busca resolver uma grande dor do mercado de crowdfunding: a liquidez. “As transações subsequentes já ocorriam, mas nós, como plataformas, não podíamos intermediá-las. Aí, os investidores acabavam entrando em contato entre si, o que gerava uma grande assimetria de informações”, explica Guilherme Enck, cofundador da CapTable, ao Finsiders.

Para endereçar esse problema, a CapTable — plataforma de investimento em startups controlada pela StartSe — está colocando no ar hoje (11) uma nova ferramenta em sua plataforma para que os investidores possam comprar e vender ativos em sua carteira.

No modelo de marketplace, o novo ambiente é intermediado pela CapTable, que fica responsável pela transferência dos títulos entre os investidores, mas não pode fazer o “matchmaking”. Ou seja, os investidores precisam selecionar em um painel o ativo que desejam comprar ou vender para que a operação de negociação ocorra.

Apenas investidores ativos — aqueles que participaram de rodadas de captação dentro da plataforma nos últimos 24 meses — poderão negociar os ativos no marketplace. Na CapTable, aproximadamente 7 mil estão elegíveis a participar — de um total de mais de 60 mil investidores cadastrados na plataforma. “Neste primeiro mês, gostaria de ter 200 investidores transacionando”, diz Guilherme.

Do outro lado, o marketplace começa com cerca de 30 startups — de um total de 51 que fizeram captações na plataforma. “Vamos ter um excesso de transações no início. Temos três anos de investidores que estão represados”, observa o empreendedor. “É muito difícil estimar um volume de transações neste início. Gostaria de, neste primeiro mês, transacionar cerca de R$ 500 mil.”

Ele destaca, ainda, que a ferramenta pode ser uma oferta de valor interessante de rebalanceamento de portfólio para fundos de Venture Capital e investidores institucionais, como family offices e gestores de patrimônio — que nos últimos anos demonstraram um apetite maior pela modalidade do crowdfunding. “O marketplace pode acelerar isso. Alocadores e family offices têm uma visão de proteção de patrimônio e ter liquidez é muito importante para eles na matriz de risco.”

Contexto

Sobre a crise que assola o ecossistema de startups, Guilherme é otimista. “Os ajustes e impactos serão menores no early-stage do que no late-stage ou no growth-stage”, avalia.

Neste ano, a CapTable já finalizou nove captações, totalizando R$ 13,1 milhões. Desde o início do negócio, foram 54 rodadas de captação para 51 startups, somando mais de R$ 76 milhões — Trashin, Lovin Wine e Oaks’s fizeram duas rodadas cada uma. Mas a CapTable ainda está distante da meta de R$ 100 milhões, prevista inicialmente para 2021.

Já passaram pela plataforma fintechs como Finansystech, Capital Empreendedor, Juros Baixos, Payfy, Veriza, além duas que já fizeram exit: Alter, comprada pelo Méliuz, e Wuzu, adquirida pela 2TM, holding que controla o Mercado Bitcoin.

O crowdfunding é a origem da CapTable, mas nos últimos anos a empresa controlada pela plataforma de educação StartSe vem ampliando sua atuação. “Ajudamos grandes corporações, com nosso projeto de CVC [Corporate Venture Capital]. Montamos e operamos grupos de investidores-anjos, white-label. Somos uma empresa de conexões entre investidores e startups”, explica Guilherme.

O mercado de crowdfunding de investimento vem crescendo substancialmente, desde que a primeira regulação entrou em vigor, em 2017. Entre 2016 e 2021, o volume captado na modalidade cresceu 22x, somando R$ 188 milhões no ano passado. O montante levantado mais do que dobrou entre 2020 e 2021, segundo a CVM. Já o número de plataformas passou de 5 em 2017 para 56 ao final do ano passado.

No equity-crowdfunding, focado na participação em startups, os nomes incluem a própria CapTable, além de players que desbravaram esse mercado lá atrás, como EqSeed, SMU Investimentos e Kria, ‘quando tudo era mato’. o ano passado, a empresa de inovação Distrito e a holding 2TM também resolveram entrar nesse mercado e lançaram a Clearbook.

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