Fintech Clara toma US$ 150 milhões com Goldman Sachs

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Cerca de oito meses depois da Série B, a fintech mexicana Clara está anunciando uma nova captação, mas desta vez o cheque vem na modalidade de dívida.

A startup especializada em gestão de despesas corporativas acaba de receber uma linha de crédito inicial de US$ 50 milhões, com opção de ampliação até US$ 150 milhões, em uma operação com o banco norte-americano Goldman Sachs.

Sem informar detalhes sobre as condições do novo funding, a fintech informa que o recurso permitirá o crescimento das suas soluções de cartão de crédito corporativo e financiamento de curto prazo para empresas na América Latina.

Hoje, a Clara atende mais de 6 mil negócios espalhados por México, Brasil e Colômbia. A expectativa é dobrar essa quantidade até o fim do ano, diz a empresa em comunicado.

“Esta nova linha de crédito nos permitirá dobrar nossa cobertura no México, ao mesmo tempo em que focamos recursos adicionais em nosso produto e expansão geográfica”, aponta Gerry Giacomán Colyer, CEO e cofundador da Clara, no texto.

Fundada na Cidade do México em 2020, a Clara desembarcou no Brasil em dezembro de 2021 e, em março deste ano, anunciou sua expansão oficial para a Colômbia. Aqui, a operação é liderada por Layon Costa, ex-Rappi e QuintoAndar.

Desde o início do negócio, a Clara já captou mais de US$ 100 milhões em equity, trazendo para o captable investidores do calibre de Coatue, General Catalyst, DST Global, monashees, Kaszek, além de diversos investidores-anjos.

Em sua última rodada, anunciada em dezembro de 2021, a fintech foi avaliada em mais de US$ 1 bilhão, se tornando o mais rápido unicórnio latinoamericano – a empresa começou a operação no México em março do ano passado.

“Esse acordo dá à Clara mais capital para crescer as suas operações e consolidar sua infraestrutura”, afirma André Henrique Santoro, contratado recentemente como Chief Risk Officer (CRO) da fintech, vindo do RappiBank Brasil.


Contexto

A estruturação de linhas de crédito para fintechs brasileira tem feito cada vez mais parte da agenda de bancos como Goldman Sachs, Citi e Morgan Stanley. O primeiro, inclusive, liberou recentemente um financiamento de US$ 233 milhões para o Mercado Crédito, unidade do Mercado Livre.

Os três bancos, aliás, estão ajudando a financiar a expansão do Nubank no México e na Colômbia, por meio de uma linha de US$ 650 milhões, anunciada em abril deste ano.

As captações via dívida estão mais comuns entre as fintechs latinas nos últimos meses. Em julho, a brasileira Creditas e mexicana Stori também receberam injeções nesse sentido, com valores de US$ 150 milhões e US$ 100 milhões, respectivamente.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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