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A Totvs e a B3 estão se unindo para construir uma nova empresa com foco em tecnologias B2B para o mercado financeiro e fintechs. O negócio, chamado a princípio de TFS Soluções em Software, nasce do carve-out da atual operação da Totvs Financial Services (TFS). Pelo acordo, o novo business começa com um aporte primário de R$ 600 milhões da B3, que passará a deter 37,5% da nova companhia, avaliando a empresa em R$ 1,6 bilhão (post-money). A operação depende de aprovação do Cade e da CVM.
A nova companhia oferecerá soluções como plataforma de core banking para pequenos e médios bancos, processamento e controle de middle e back offices de fundos de investimento, além de processamento e gestão para administradoras de cartões private-label.
A operação — que tem como objetivo ser ‘a principal opção de tecnologia B2B para o setor financeiro’ — terá como CEO Denis Piovesan, ex-VP da Linx, responsável pela idealização e lançamento da Linx Pay Hub.
“Fazer isso em parceria com a B3, que tem inquestionável track record e credibilidade na construção e operação de plataformas tecnológicas críticas para o setor financeiro, nos honra e indica o enorme potencial dessa oportunidade”, disse Dennis Herszkowicz, CEO da Totvs, em comunicado.
Em sua nova configuração, a nova TFS pretende realizar aquisições e parcerias, além da implementação do seu plano de desenvolvimento orgânico, para gerar um portfólio ainda mais amplo, endereçando as diferentes demandas desse mercado e contribuindo para a eficiência de seus clientes, diz o texto.
“A B3, como parceira nessa jornada, busca formas de expandir sua presença em áreas adjacentes ao nosso negócio principal, nas quais encontre alto potencial de crescimento e possa agregar valor, aprofundando vínculos e proximidade no dia a dia com todos os clientes”, complementou Gilson Finkelsztain, CEO da B3, também no comunicado.
Em sua configuração atual, a Totvs Financial Services teve receita líquida de cerca de R$ 140 milhões no ano passado e possui uma equipe com 400 funcionários.
A transação ocorre num momento de aquecimento das plataformas de infraestrutura no setor. Natural, dada a implementação do Open Finance. E mais do que isso: a B3 vem sofrendo com questionamentos em relação ao seu futuro, ao mesmo tempo em que players avançam sobre alguns segmentos.
A Laqus (antiga Mark 2 Market), por exemplo, recebeu recentemente aprovação da CVM para operar como depositária de CRA. A Lina, por sua vez, foi recém-lançada e se posiciona como uma infratech no mercado financeiro. “Nosso anseio é se tornar uma infraestrutura de mercado financeiro, numa base tecnológica mais atualizada, de fintech, e não de empresa gigante”, explicou recentemente ao Finsiders Marcio Castro, cofundador e CEO da Lina, que também pretende ter serviço de depositária de ativos financeiros.
A Grafeno oferece contas digitais e infraestrutura de registros eletrônicos para mais de 150 financiadores, incluindo os principais fundos de direitos creditórios (FIDCs), securitizadoras e outras fintechs. Além de emissão de cédulas de crédito bancário (CCBs), emissão, controle e gestão de recebíveis, a fintech aguarda licença do BC para operar como registradora de duplicatas eletrônicas, numa parceria com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
A Vórtx também se posiciona como fintech de infraestrutura para o setor financeiro, e já tem R$ 150 bilhões em ativos divididos entre fundos e papéis de dívida sob custódia fiduciária, volume que cresceu recentemente com a compra do controle da Simplific Pavarini. Em abril, a empresa também fez um cheque para a Investtools. E no mês passado, lançou sua conta escrow, conforme revelou o Finsiders.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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