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Com a proposta de ser um “assistente do empreendedor”, a fintech catarinense Asaas foi às compras — como o founder tinha dito há duas semanas ao Finsiders — e anunciou a aquisição da Code Money, uma carteira digital para pessoas físicas com foco em transações financeiras, transferências peer-to-peer (P2P) e financiamento de boletos. O valor da operação não foi divulgado.
O Asaas surgiu em 2013 como um software voltado para a emissão de boletos de cobranças, mas aos poucos, foi agregando novos serviços. Hoje, além de conta digital com soluções de pagamentos e cobranças, antecipação de recebíveis, emissão de NFS-e, consulta e negativação de clientes pela Serasa, a Asaas oferece serviços como o Pix e cartão pré-pago.
Com a mais recente aquisição, o Asaas também passa a entregar novas soluções financeiras para os pagadores de seus clientes, os consumidores finais. O principal deles será o serviço de BNPL (ou “buy now, pay later”, o famoso crediário), que permitirá o financiamento de cobranças. Com mais de 80 mil usuários na plataforma, a fintech também espera criar um canal de relacionamento adicional entre as empresas que utilizam a plataforma e os seus clientes.
“Esse modelo de negócios está em ascensão em todo o mundo e, apesar do grande potencial de crescimento no Brasil, ainda não é muito explorado por aqui. Queremos aproveitar essa oportunidade e dar início ao movimento, oferecendo crédito aos milhões de pagadores que acessam a plataforma do Asaas mensalmente”, disse o fundador CEO do Asaas, Piero Contezini, em comunicado.
Com a compra, a também catarinense Code Money passa a ser um produto dentro da operação Asaas. Além disso, a startup deverá ganhar um novo nome e posicionamento nos próximos meses. Os fundadores, Júnior Beltrão e Thuran Crespi, passam a integrar o quadro de executivos e acionistas da fintech. “Essa atuação será beneficiada com a entrega de soluções financeiras para mais uma parte da cadeia, os usuários finais, ou pagadores, como são conhecidos dentro do Asaas”, afirmou Júnior.
Fundada em 2017 em Brusque (SC), a Code Money se mudou para a capital catarinense em 2019. Além dos fundadores, a empresa também tinha sete acionistas minoritários, que tiveram sua participação comprada durante a aquisição. Um deles também era investidor do Asaas, o que colaborou com o processo de compra.
A compra da carteira digital é a segunda aquisição feita pelo Asaas desde que levantou R$ 37 milhões, em outubro do ano passado, com o inovaBra Ventures, do Bradesco. Em maio, a fintech comprou a startup Base ERP, um SaaS baseado em nuvem para gestão de pequenos negócios, que permitiu ampliar ainda mais o seu portfólio de produtos.
Desde março do ano passado até agora, o Asaas viu o faturamento e a base de usuários mais do que dobrarem. No primeiro semestre deste ano, a receita saltou 99% em relação ao mesmo período do ano passado. Já em junho de 2021, a quantidade de clientes teve um incremento de 77% em comparação ao mesmo mês de 2020.
A expectativa da fintech é fechar o ano com crescimento de 85% na receita e mais do que dobrar a base de clientes, em relação a 2020, considerando a tendência de aceleração do negócio no segundo semestre.
“O nosso crescimento foi impulsionado pela necessidade do pequeno empreendedor de fazer a sua transformação digital para poder continuar vendendo e fazendo negócios de casa, pela internet”, comentou Piero, em entrevista recente ao Finsiders.
Após ser autorizado, em junho, para operar como instituição de pagamento (IP), o Asaas aguarda a licença para operar como Sociedade de Crédito Direto (SCD).
Mercado aquecido
O mercado de fintechs está repleto de players que vêm avançando em gestão financeira para pequenas e médias empresas (PME). No fim de abril, conforme noticiado pelo Finsiders, o Manda pro Financeiro recebeu um aporte de R$ 400 mil em um round liderado pela investidora-anjo Angélica Nkyn, ex-executiva da Accenture e membro de conselho de startups.
Outro competidor, mas com modelo diferente, é a paranaense Celero, que mais do que dobrou a base de clientes em 2020 e manteve o ritmo de crescimento na ordem de 15% ao mês. Aos poucos, quer começar a atender empresas menores em sua plataforma de departamento financeiro online, informou em fevereiro o founder e CEO, João Henrique Tosin, ao Finsiders.
Engrossam a fila ainda a Contabilizei, escritório de contabilidade online que atende micro e pequenas empresas (investida do Softbank em junho, inclusive), além da Conta Azul, que oferece um sistema de gestão online para PMEs. O Rupee, de gestão contábil, também se aproxima deste modelo, com previsão de faturamento na casa dos R$ 6 milhões até o fim do ano, revelou o CEO, Guilherme Baumworcel, em entrevista recente ao Finsiders.
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Giovanni Porfírio é jornalista com cinco anos de carreira, foi editor web no Startupi antes de chegar ao Finsiders. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduando em Produção e Práticas Jornalísticas na Contemporaneidade na Faculdade Cásper Líbero (FCL), teve passagens, ainda, por RICTV Record Londrina e Folha de Londrina.
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