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Com muitos desafios pela frente, o Open Banking completou um ano nesta semana. Apesar das dificuldades, a infraestrutura criada pelo Banco Central (BC) chegou ao seu primeiro aniversário com 231,1 milhões de chamadas bem-sucedidas entre os participantes para o compartilhamento de dados, número que tende a aumentar gradativamente ao longo deste e dos próximos anos.
“Agora entramos numa nova era que precisa criar produtos para que o cliente compartilhe os dados e fazer o que o Open Banking veio para fazer, que é oferecer melhores serviços para os usuários. O foco agora dos regulados é como ‘produtizar’ em cima do Open Banking”, avalia Bruno Chan, cofundador e CEO da Klavi, uma das principais fintechs com soluções para o Open Banking, e que desenvolveu uma plataforma especializada em inteligência e processamento de dados financeiros com foco no B2B.
O avanço do Open Banking e, consequentemente, do Open Finance é sinônimo de oportunidade de negócio e crescimento para a Klavi. Tanto é que a fintech fechou 2021 com 30 clientes, praticamente o dobro da quantidade que tinha em agosto do ano passado, em sua última conversa com o Finsiders.
Com empresas de todos os tamanhos em carteira, incluindo duas instituições financeiras nos segmentos S2 e S3 – além de outras três em fechamento de contrato –, a Klavi cresceu 200%, em média, a cada trimestre em 2021 e prevê manter o ritmo de expansão este ano, chegando a um faturamento superior a R$ 80 milhões, revela Bruno ao Finsiders.
“Estamos olhando mais para bancos S1, S2 e S3, além de birôs de crédito e empresas que têm market size e base grandes.”
A ambição da fintech é ser líder de mercado em soluções de Open Banking, atraindo empresas líderes em seus segmentos, como bancos, fintechs e até mesmo empresas de outros setores que oferecem serviços financeiros.
Na mira, principalmente, estão negócios com potencial de faturamento mensal acima de R$ 200 mil/mês, assim como plataformas que tenham pelo menos 1 milhão de usuários. “Nosso objetivo é revolucionar como os serviços financeiros são distribuídos.”
Hoje, a base de clientes inclui, além de instituições maiores, fintechs como Simplic, SuperSim, EasyCrédito, Gorila, Zippi e a financeira Portocred, entre outros players.
Planos
Um dos planos neste ano é o lançamento de um produto de score de crédito, com base em Open Banking, que está rodando na versão beta e deve ir para a rua no segundo trimestre, diz Bruno.
Como o empreendedor já tinha contado em sua última entrevista ao Finsiders, a diferença da nova solução para o que existe no mercado é que ele será capaz de atender segmentos e nichos, por exemplo, uma fintech que oferece empréstimo pessoal sem garantia para classes C, D e E.

A Klavi também se prepara para dar entrada no BC para a licença de iniciador de transações de pagamento (ITP), uma figura regulatória criada pelo Banco Central (BC) no âmbito do Open Finance. “Estamos passando pela primeira etapa de elegibilidade e acredito que até o terceiro trimestre já tenhamos a aprovação”, conta Bruno.
Na prática, esta licença permite iniciar transações de pagamento, sempre com o consentimento do usuário, reduzindo a necessidade de intermediários. Até agora, apenas três empresas (WhatsApp, Celcoin e Quanto) conseguiram aval do regulador para operar com essa licença.
Para tirar os planos do papel, a Klavi está negociando uma rodada Série A e mira levantar entre US$ 10 milhões e US$ 20 milhões. “Vamos fechar ainda este trimestre para crescer bastante. Já temos investidores ‘commitment’”, adianta o empreendedor, sem contar mais detalhes. Seria a segunda captação da fintech, que recebeu um seed money de R$ 6,5 milhões liderado pela Iporanga Ventures, com participação da Parallax Ventures, em agosto do ano passado.
Para refrescar a memória do leitor, a Klavi construiu uma tecnologia de processamento e inteligência de dados, que se conecta a instituições financeiras para captar, ler e tratar dados financeiros de contas de pessoas físicas (PF) e jurídicas (PJ).
Ao todo, a fintech já processou mais de 200 milhões de transações e soma mais de 2 milhões de conexões. Atualmente, captura dados de 35 fontes, incluindo os maiores bancos de varejo, bancos digitais como Nubank, Inter, Original e Agibank, corretoras como XP e Nu Invest, entre outros.
A plataforma extrai, ainda, informações do FGTS, de wallets e de aplicativos de economia compartilhada, como o Uber. “Estamos cada vez mais focados em expandir do Open Finance para Open Data, englobando mais informações de plataformas não financeiras.”
Por meio de uma só API, a fintech oferece a portabilidade desses dados numa plataforma ‘plug and play’, que consegue classificar as transações com mais de 95% de precisão. O compartilhamento das informações é feito com consentimento dos usuários, seguindo a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Mercado
O crescimento da Klavi, especialmente do ano passado para cá, é explicado pelo avanço do cronograma regulatório do Open Banking, por óbvio, mas não apenas isso. A empresa absorveu, assim como seus competidores, diversos clientes de Guiabolso e Olivia, que tinham estratégias B2B, mas mudaram a rota ao serem adquiridos por PicPay e Nubank, respectivamente.
Entre os players com soluções de Open Banking e Open Finance, a lista de fintechs inclui nomes como Quanto e Celcoin (ambas já com licenças de IP e ITP), além de Belvo e Pluggy.
Em operação desde o início de 2020, a Klavi nasceu da CrediGO, aplicativo de gestão financeira criado por Bruno ao lado do sócio chinês Stone Zheng, em 2019. A fintech pivotou o modelo de negócio para o B2B e, em abril do ano passado, lançou a marca Klavi.
“Temos experiência em como fazer tudo isso acontecer. O segundo aspecto é analytics. Diria que 90% dos contratos acabam sendo fechados porque nosso analytics é melhor”, defende o empreendedor, para quem o Open Finance vai trazer oportunidade de criação de diversos produtos e soluções.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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