A aprovação do Projeto de Lei 2685/2022, além do programa de renegociação de dívidas Desenrola Brasil, também impõe limite à cobrança de juros no cartão de crédito. Assim, a “guerra das narrativas” entre bancos e fintechs vai esquentar nos próximos 90 dias.
De um lado, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) culpa o parcelado sem juros (PSJ) pelas altas taxas cobradas no rotativo. De outro, adquirentes e fintechs especializadas em adiantamento de recebíveis de vendas parceladas em cartão tentam desvincular uma coisa da outra.
“Depois de incendiar o debate em agosto, quando seu presidente Roberto Campos Neto declarou ao Senado que podia acabar com o rotativo, o BC agora está costurando uma solução nos bastidores”, diz uma fonte que preferiu não se identificar.
Leia a reportagem completa no site parceiro Fintechs Brasil.
Saiba mais:
Juros do cartão de crédito e a discussão sobre rotativo e parcelado
Drip, de Pix parcelado, recebe R$ 40 milhões da SRM Ventures