O movimento de deslocamento da demanda de crédito livre e do mercado de capitais para o segmento de crédito direcionado continuou em agosto. Quem vem estimulando a mudança é o governo, com incentivos de programas públicos, crédito rural e repasses do BNDES. A conclusão é da última Pesquisa Especial de Crédito da Febraban.
Porém, para quem não atua no direcionado, como as fintechs, as altas taxas de juros e de inadimplência das linhas de crédito livre vêm inibindo os negócios.
Em julho o volume de concessões de antecipação de recebíveis de cartões caiu a R$ 16,9 bilhões, o segundo menor patamar do ano. Em 12 meses, houve queda de quase 20%. Novas concessões de descontos de duplicatas caíram ainda mais: 43%. As de capital de giro, 13%.
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